Estudo descritivo sobre função cognitiva, atividade física, tempo sedentário e aptidão física em idosos

dc.contributor.authorArruda, Clarice da Cruz
dc.date.accessioned2022-02-04T12:02:22Z
dc.date.available2022-02-04T12:02:22Z
dc.date.issued2021
dc.descriptionOrientação: Lucimere Bohnpt
dc.description.abstractIntrodução: Com o envelhecimento populacional, é esperado um aumento na prevalência das doenças neurodegenerativas. O declínio cognitivo ligeiro (DCL) é um estado pré-demência e, dada a inexistência de tratamento eficaz, estratégias de prevenção de DCL são relevantes. A manutenção da aptidão física e da atividade física parecem ser fatores de proteção neurocognitiva, mas a evidência científica acerca desta problemática não é suficiente. Objetivo: Descrever os níveis de atividade física, comportamento sedentário e aptidão física de acordo a função cognitiva de idosos da comunidade. Métodos: Estudo observacional de natureza transversal com amostra não probabilística de 143 idosos (66% mulheres, média de idade: 74,70 ± 6,53 anos), recrutados em Centros Sociais, Universidades Séniores e Programas de Exercícios Físicos para idosos da região metropolitana do Porto. Foram recolhidas informações relativamente à função cognitiva [Montreal Cognitive Assessment (MoCA)], antropometria, aptidão física [Senior Fitness test (SFT) e preensão manual], atividade física e tempo sedentário (acelerometria). Os procedimentos estatísticos foram realizados através do programa R. Resultados: A prevalência da DCL foi de 52,8%. Idosos com DCL eram significativamente mais velhos do que os idosos com função cognitiva preservada (77,4 ± 6,7 versus 71,6 ± 4,8 anos, respetivamente; p<0,001). Comparativamente aos idosos com função cognitiva preservada, os idosos com DCL apresentavam valores piores para todos os indicadores de aptidão física (p<0,05) e despendiam menos tempo por dia em atividades de intensidade leve (208,4 ± 56,8 versus 180,5 ± 66,2 min/dia, respetivamente; p=0,007), como moderadas a vigorosas (42,8 ± 26,4 versus 21,1 ± 20,5 min/dia, respetivamente; p<0,001). Os grupos não foram diferentes relativamente ao tempo sentado (p>0,05). Conclusões: Na medida em que os idosos envelhecem, a prevalência de DCL aumenta. Idosos com DCL apresentam piores indicadores de atividade física e aptidão física, que podem ser combatidos através da implementação de programas de exercício físico.pt
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.tid202795144pt
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/12605
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMESTRADO EM EXERCÍCIO E SAÚDEpt
dc.subjectDESPORTOpt
dc.subjectEDUCAÇÃO FÍSICApt
dc.subjectENVELHECIMENTOpt
dc.subjectCOGNIÇÃOpt
dc.subjectAUTONOMIA PESSOALpt
dc.subjectSEDENTARISMOpt
dc.subjectSPORTen
dc.subjectPHYSICAL EDUCATIONen
dc.subjectAGEINGen
dc.subjectPHYSICAL EXERCISEen
dc.subjectCOGNITIONen
dc.subjectPERSONAL AUTONOMYen
dc.subjectSEDENTARINESSen
dc.subjectEXERCÍCIO FÍSICOpt
dc.titleEstudo descritivo sobre função cognitiva, atividade física, tempo sedentário e aptidão física em idosospt
dc.typemasterThesispt

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