Saúde, desemprego e atividade física

dc.contributor.advisorFernandes, Susana, orient.
dc.contributor.authorPereira, Liliana Patrícia Rosas
dc.date.accessioned2018-11-15T19:40:45Z
dc.date.available2018-11-15T19:40:45Z
dc.date.issued2014
dc.descriptionOrientação: Susana Fernandespt
dc.description.abstractEste estudo teve por objetivo analisar a prática de atividade física em sujeitos que se encontram desempregados. O trabalho foi realizado com uma mostra portuguesa de sujeito empregados e desempregados (N=180). O desenho do estudo é do tipo transversal, sendo os sujeitos avaliados num único momento. Utilizou-se um questionário sócio-demográfico e o IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física). A hipótese 1 previa que existisse diferenças estatisticamente significativas na pratica de atividade física nos desempregados comparativamente aos empregados, prevendo-se que os primeiros praticassem menos atividade física. A hipótese foi confirmada, concluindo-se que os desempregados praticam menos atividade física que os empregados. A hipótese 2 previa que existissem diferenças na atividade física em função do tempo de desemprego (menos de 6 meses, entre 6 meses e 1 ano, entre 1 e 2 anos e mais de 2 anos). A hipótese não foi confirmada, porque estatisticamente não foram encontradas diferenças significativas na prática de exercício físico com a duração do tempo de desemprego. Os resultados demostram que a nível geral tanto os sujeitos empregados, como os sujeitos desempregados praticam atividade física algumas vezes por semana, mas que o grupo de pessoas que se encontram empregadas são mais ativas.pt
dc.description.abstractThis study aimed to analyze the practice of physical activity in subjects who are unemployed. The work was performed with a Portuguese sample of employed and unemployed subjects (N = 180). The study design is cross-sectional, with the subjects evaluated in a single moment. We used a socio-demographic and IPAQ (International Physical Activity Questionnaire). Hypothesis 1 predicted that there were statistically significant differences in the practice of physical activity among the unemployed compared to the employed, it is expected that the first practicing less physical activity. The hypothesis was confirmed, it was concluded that the unemployed engaged in less physical activity than employees. Hypothesis 2 stated that there were differences in physical activity as a function of time of unemployment (less than 6 months, between 6 months and 1 year, between 1 and 2 years and more than 2 years). The hypothesis was not confirmed, because there were no statistically significant differences in physical activity with duration of unemployment. The results show that both the general level subjects employed as unemployed subjects practicing physical activity a few times a week, but that the group of people who are employed are more active.en
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.tid201404940pt
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/9156
dc.language.isoporpt
dc.rightsclosedAccess
dc.subjectMESTRADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDEpt
dc.subjectPSICOLOGIApt
dc.subjectPSICOLOGIA CLÍNICApt
dc.subjectDESEMPREGOpt
dc.subjectATIVIDADE FÍSICApt
dc.subjectPSYCHOLOGYen
dc.subjectCLINICAL PSYCHOLOGYen
dc.subjectUNEMPLOYMENTen
dc.subjectPHYSICAL ACTIVITYen
dc.titleSaúde, desemprego e atividade físicapt
dc.typemasterThesispt

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