Estudo da atividade antioxidante e anti-tumoral dos compostos diterpénicos parviflorona d e 7α-acetoxi-6β-hidroxiroileanona

dc.contributor.advisorFernandes, Ana Sofia, orient.
dc.contributor.authorRosa, Sara Sofia Paulista Silva da
dc.date.accessioned2015-02-10T16:52:21Z
dc.date.available2015-02-10T16:52:21Z
dc.date.issued2014
dc.descriptionOrientação : Ana Sofia Fernandespt
dc.description.abstractOs produtos naturais são compostos utilizados no desenvolvimento e conceção de inúmeros produtos farmacêuticos sendo uma fonte de inspiração na maioria dos fármacos hoje em dia aprovados. Neste trabalho experimental, foram avaliadas a atividade antioxidante e anti-tumoral de dois compostos diterpénicos, Parviflorona D e 7α-acetoxi-6β-hidroxiroileanona. A nível da atividade antioxidante, realizaram-se três ensaios. Primeiro foi avaliada a capacidade de eliminação do radical DPPH, no qual se verificou que a Parviflorona D era muito mais ativa que a 7α-acetoxi-6β-hidroxiroileanona, possuindo portanto uma atividade antioxidante mais notória. No segundo ensaio foi avaliada a capacidade de degradação do peróxido de hidrogénio. Foi testada a Parviflorona D, a qual se verificou que não exercia efeito a este nível. O último ensaio foi realizado utilizando técnicas de eletroforese e teve como objetivo avaliar a capacidade da Parviflorona D para proteger o DNA de lesões oxidativas. Verificou-se que a Parviflorona D exerce efeito neste âmbito, o que poderá ser vantajoso a nível da sua atividade antioxidante. Numa segunda parte foi avaliada a capacidade anti-tumoral dos mesmos compostos, utilizando um modelo in vitro com células de cancro da mama humanas MDA-MB-231. Através da técnica de Cristal Violeta, realizaram-se curvas de citotoxicidade nas quais se verificou que a Parviflorona D era mais ativa que a 7α-acetoxi-6β-hidroxiroileanona e, como tal, foi selecionada para a realização de outros estudos. Nesta sequência, foram então realizados ensaios que avaliaram a sua ação ao nível da migração e invasão celular. Os resultados obtidos sugerem que a Parviflorona D exerce efeito significativo ao nível destes dois processos. Procedeu-se ainda ao estudo do efeito deste composto, quando utilizado em conjunto com Doxorrubicina, que poderia ser vantajoso para co-tratamentos. No entanto, verificou-se que a Parviflorona D não exercia efeito sinergista quando em conjunto com este anti-tumoral. Neste âmbito foi ainda avaliado se a atividade anti-tumoral da Parviflorona D era devida ao ataque às ligações fosfodiéster do DNA. Após a realização de um ensaio utilizando o plasmídeo PuC18, verificou-se que a forma superenrolada do DNA se mantinha após exposição à Parviflorona D, o que significa que a sua atividade anti-tumoral não poderá ser explicada por este mecanismo. Assim, a importância deste trabalho concentra-se essencialmente no estudo de duas vertentes diferentes destes dois compostos naturais, cuja ação poderá ser vantajosa em tratamentos futuros no cancro de mama.pt
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.tid201420210
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/5998
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICASpt
dc.subjectDOENÇAS ONCOLÓGICASpt
dc.subjectONCOLOGICAL DISEASESen
dc.subjectCANCROpt
dc.subjectCANCERen
dc.subjectCANCRO DA MAMApt
dc.subjectBREAST CANCERen
dc.subjectANTIOXIDANTESpt
dc.subjectANTIOXIDANTSen
dc.subjectDITERPENOSpt
dc.subjectDITERPENESen
dc.subjectCIÊNCIAS FARMACÊUTICASpt
dc.subjectPHARMACEUTICAL SCIENCESen
dc.subjectFARMACOLOGIApt
dc.subjectPHARMACOLOGYen
dc.titleEstudo da atividade antioxidante e anti-tumoral dos compostos diterpénicos parviflorona d e 7α-acetoxi-6β-hidroxiroileanonapt
dc.typemasterThesispt

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