Atividade física, alimentação e obesidade em sobreviventes de cancro colorretal
dc.contributor.advisor | Abreu, Sandra Marlene Ribeiro de, orient. | |
dc.contributor.author | Sousa, Joana Filipa Almeida | |
dc.date.accessioned | 2023-08-24T09:24:24Z | |
dc.date.available | 2023-08-24T09:24:24Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.description | Orientação: Sandra Marlene Ribeiro Abreu | pt |
dc.description.abstract | Introdução: O cancro é a principal causa de morte e uma importante barreira para o aumento da perspetiva de vida em todo o mundo, sendo considerado um problema económico e de saúde pública aumentando o seu número de casos devido ao envelhecimento e ao crescimento da população em todo o mundo. A alimentação, o sedentarismo e obesidade são fatores de risco para o aparecimento de cancro e estima-se que mudanças no estilo de vida pode contribuir de 30 a 50% para evitar o seu aparecimento. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo verificar a associação da atividade física, da alimentação e da obesidade, em pacientes sobreviventes de cancro colorretal. Metodologia: Este estudo transversal incluiu sobreviventes de cancro colorretal seis meses após a cirurgia com idades ≥ 18 anos. Os dados foram recolhidos em 2014 em 57 pacientes (63,1 % homens) com cancro colorretal no âmbito do estudo CASUS. A Atividade física foi avaliada através do Questionário Internacional de Atividade Física e a ingestão alimentar foi avaliada através de um registo alimentar de 7 dias, a obesidade foi avaliada através do índice de massa corporal, percentagem de massa gorda, perímetro da cintura e razão perímetro da cintura/estatura. Resultados: O excesso de peso e obesidade é maior no sexo masculino em comparação com o sexo feminino (respetivamente, 83,4% e 57,2%, p < 0,001). Verificou-se diferenças estatisticamente significativas entre sexos no grupo dos cereais, existindo um score mais elevado no sexo masculino comparativamente ao sexo feminino (p=0,045). No modelo não ajustado, verificou-se uma associação negativa entre a ingestão de álcool e a percentagem de massa gorda (p=0,029). Após ajuste para os confundidores, apenas o tempo de marcha apresentou uma associação positiva com o perímetro da cintura (p=0,018). Conclusão: No presente estudo não se verificaram associações significativas da atividade, com exceção do tempo a andar, e da alimentação com os diferentes parâmetros de avaliação para a obesidade. Palavras-chave: Dieta; tumor; exercício; índice de massa corporal; perímetro da cintura; massa gorda | pt |
dc.format | application/pdf | pt |
dc.identifier.tid | 203251903 | pt |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10437/14100 | |
dc.language.iso | por | pt |
dc.rights | openAccess | pt |
dc.subject | MESTRADO EM EXERCÍCIO E SAÚDE | pt |
dc.subject | DIETA ALIMENTAR | pt |
dc.subject | DIET | pt |
dc.subject | NEOPLASIAS | pt |
dc.subject | NEOPLASMS | pt |
dc.subject | ÍNDICE DE MASSA CORPORAL | pt |
dc.subject | BODY MASS INDEX | pt |
dc.subject | EXERCÍCIO FÍSICO | pt |
dc.subject | PHYSICAL EXERCISE | pt |
dc.subject | PERÍMETRO ABDOMINAL | pt |
dc.subject | WAIST CIRCUMFERENCE | pt |
dc.title | Atividade física, alimentação e obesidade em sobreviventes de cancro colorretal | pt |
dc.type | masterThesis | pt |