Mestrado em Serviço Social - Gestão de Unidades Sociais e de Bem-Estar
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Percorrer Mestrado em Serviço Social - Gestão de Unidades Sociais e de Bem-Estar por autor "Cordeiro, João Tiago Rosado"
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Item Deficiência mental e envelhecimento. Estratégias de gestão de cuidados familiares a deficientes mentais(2015) Cordeiro, João Tiago Rosado; Carvalho, Maria Irene de, orient.A presente dissertação intitulada “Deficiência mental e envelhecimento. Estratégias de gestão de cuidados familiares a deficientes mentais”, têm como problemática o envelhecimento das pessoas com deficiência mental e dos seus cuidadores familiares. O objeto empírico da investigação é a gestão dos cuidados familiares, considerando as estratégias, os limites e as potencialidades. Pretendemos com este trabalho, compreender se as estratégias de gestão dos cuidados familiares, no contexto do envelhecimento dos cuidadores e dos seus membros portadores de deficiência mental, são influenciadas pelo apoio formal recebido. Foi necessário conhecer o fenómeno do envelhecimento das pessoas portadoras de deficiência (mental) e dos seus cuidadores familiares; caracterizar os cuidadores principais e os respetivos familiares com deficiência; entender a gestão dos cuidados em situação de envelhecimento e de dependência e compreender as “necessidades” das famílias no âmbito dos cuidados e a sua relação com os cuidados formais. Para atingir estes objetivos, adotamos a metodologia qualitativa de base compreensiva, onde foi privilegiado o contato direto com os cuidadores familiares, recorrendo a entrevistas semidiretivas e a metodologia quantitativa aferindo os dados e a percentagem de casos diagnosticados e alguns dados das entrevistas realizadas. Neste estudo, concluímos que as famílias são apoiadas por uma instituição que oferece alguns serviços que potenciam uma relativa qualidade e gestão dos cuidados. As estratégias de gestão de cuidados variam de acordo com o grau de incapacidade, tipo de deficiência e apoios formais recebidos onde identificamos vários perfis uns mais proativos do que outros no que diz respeito aos cuidados. Podemos pois inferir que estas instituições têm que se adaptar às atuais necessidades deste grupo de população, criando respostas que vão ao encontro das expectativas das pessoas com deficiências e seus cuidadores familiares.