Mestrado em Ensino das Artes Visuais no 3.º Ciclo do Ens. Básico e Secundário
URI permanente para esta coleção:
Navegar
Percorrer Mestrado em Ensino das Artes Visuais no 3.º Ciclo do Ens. Básico e Secundário por autor "Cardeira, Catarina Margarida Marques"
A mostrar 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de ordenação
Item Desenho como instrumento de inclusão(2024) Cardeira, Catarina Margarida Marques; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração; SILVA, MARIA ODETE PEREIRA DA SILVA EMYGDIO DACom o princípio de Desenho como instrumento de Inclusão, desenvolvemos uma pesquisa que se refere ao desenho como mediador dos tempos e produtor de representações essenciais ao longo da história. Uma ferramenta muito importante na comunicação e expressão que ao longo do texto se interliga com a necessidade de inclusão. Um conceito que historicamente vai evoluindo e permite-nos hoje em dia ressalvar a educação como pilar estruturante na sua disseminação. No presente trabalho pretende-se dar a conhecer o paradigma da inclusão através da Declaração de Salamanca e a Declaração de Incheon como documentos norteadores entrosados com o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Sendo o desenho um dos motores do mundo que opera mudanças cada vez mais certas é na realidade o meio artístico mais envolvente em todas as áreas criativas necessitando de memória e imaginação na sua principal função. Um elemento ligado ao fenómeno, ao simbólico e ao analítico persiste no treino cognitivo que reserva a produção de retratos da sociedade comum. Nesta simples experiência, a variável de inclusão descreve verdadeiramente um instrumento de diversas facetas; desde a sua qualidade de vida, ao questionamento da segregação, à escola do século XXI, entre outros pontos de enquadramento como a criatividade, o pensamento e a liberdade. O direito de estar incluído implica a sua expressão individual que na sua diferença, tanto o ensino regular como o ensino especial, refletem a equidade necessária na educação e na formação onde todos são convidados a participar. A arte e o seu efeito terapêutico baseado no exercício da Figura Humana remetem-nos para a importância do desenho do rosto de um cidadão portador de deficiência como obra de longevidade e de conquista da autoimagem denotando-se o fato da identidade e do eu ser um foco de expressividade e reflexo artístico. Primeiramente a grafite resolve-se questões de proporção e depois uma visão moderna desse mesmo retrato aplicando a influência cubista a pastel de óleo. O que veio a resultar em trabalhos muito heterogéneos e de uma verdadeira expressão equitativa onde intercambio de aprendizagens se desenvolveu de uma forma equilibrada e harmoniosa. Palavras-chave: Desenho, Inclusão, Criatividade, Necessidades Educativas Especiais e Educação