Revista Lusófona de Educação n.º 37 (2018)
URI permanente para esta coleção:
Navegar
Percorrer Revista Lusófona de Educação n.º 37 (2018) por assunto "COMPETÊNCIAS"
A mostrar 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de ordenação
Item Aprendizaje escolar y percepción de competencia lingüística en alumnos de origen inmigrante(University of Lusophone Humanities and Technology, 2018) Rego, Miguel Santos; Priegue Caamaño, Diana; Crespo Comesaña, Julia; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA aquisição de um nível de competência linguística sufciente para acompanhar as aprendizagens escolares é um dos aspetos de maior importância para os/as alunos/as de origem imigrante poderem completar os níveis de escolaridade obrigatória. É por isso que neste trabalho pretendemos examinar a perceção que os/as alunos/as autóctones e imigrantes têm da sua competência linguística em galego e em castelhano, e analisar em que medida esta perceção está relacionada com a sua trajetória académica. Para isso, realizamos um estudo comparativo das variáveis objeto de estudo, diferenciando os/as alunos/as nacionais (n=1.061) dos imigrantes (n=332), procurando com isso verifcar se entre ambos os grupos ocorrem diferenças estatisticamente signifcativas. As análises realizadas permitem-nos constatar, por um lado, que os/as alunos/as com origem imigrante percebem que possuem uma menor competência linguística em galego do que em castelhano, e, por outro, que, quando se trata do castelhano, as respostas de ambos os grupos apontam para a disposição de uma boa competência linguística, ainda que os resultados académicos dos/as alunos/as não nacionais refram que têm maiores difculdades para poder concluir o ensino obrigatório.Item El papel de la escuela en la migración: buscando buenas prácticas desde las competencias saber ser y saber estar(University of Lusophone Humanities and Technology, 2018) Malvar Méndez, M. Laura; Fernández Tilve, M. Dolores; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoCom este trabalho pretendemos contribuir para a análise e estudo das concorrências actitudinales (saber ser e estar) implicadas no desenvolvimento de umas boas práticas para enfrentar a diversidade cultural no âmbito da orientação escolar. Tendo em conta que a diversidade supõe um grande valor que a escola tem de saber aproveitar e fazer redundar em seus pilares democráticos, consideramos que é necessário pôr especial ênfase naquelas concorrências emocionais que possam ajudar o orientador escolar no desenvolvimento de uma praxis orientada a fortalecer os valores que impregnan e potencian a coesão social desde uma perspectiva intercultural. Aqui situamos num lugar privilegiado competências como: diálogo, respeito, empatía, responsabilidade, tolerância, gestão de estrés, tolerância à frustración, comunicação, negociação, colaboração, etc. que podem confgurar um modelo competencial que gere práticas interculturales para a construção de pilares que sustentem a convivência e a rejeição à violência. Construir um modelo competencial intercultural, baseado nas competências saber ser e saber estar, supõe um grande desafo mas também uma necessidade imperiosa hoje por hoje. Sería, portanto, estabelecer propostas dirigidas a todos os alunos desde uma aproximaçao cooperativa e participativa, que implique uma atitude de abertura às culturas em áreas de uma sociedade mais dialogante, igualitaria e cooperante.