Revista Lusófona de Educação n.º 41 (2018)
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Percorrer Revista Lusófona de Educação n.º 41 (2018) por assunto "COMPARATIVE EDUCATION"
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Item Educação na América Latina: pressupostos e alcance de estudos comparativos(Edições Universitárias Lusófonas, 2018) Cunha, Célio daO presente trabalho é parte de um estudo comparativo mais amplo de políticas educacionais dos países-membros da União de Nações Sul- -Americanas (Unasul), um bloco de colaboração e atividades comuns. Iniciando pelo contexto histórico, social, econômico e político dos países- membros, verifica-se a importância de estudar o passado histórico, que influencia fortemente o presente e o futuro. Com isso, se desenha no continente um mosaico de similaridades e diferenças nas sociedades e na educação. Todavia, apesar das diversidades dos países, desde o período colonial aos tempos atuais, como diferenças da estrutura dos Estados, a exemplo dos unitários e federativos, constatam-se problemas educacionais comuns. Um deles é o contínuo ajustamento às cambiantes situações do mundo hoje e das suas estruturas políticas à democracia. Recomenda-se o avanço dos estudos comparados sobre a América Latina, para melhor compreender os seus problemas da sua educação e as suas perspectivas de soluções.Item Eu e o outro: a Unesco e a educação comparada(Edições Universitárias Lusófonas, 2018) Gomes, Candido AlbertoA educação comparada se defronta com o desafio da relação eu-outro, por buscar conhecer outras realidades. A relação tornou-se mais urgente à medida que o mundo se torna interdependente. Após a Grande Guerra o multilateralismo se fortaleceu com a Liga das Nações e organizações educacionais. Ainda durante a Segunda Guerra Mundial, os governos britânico e no exílio hauriram das experiências anteriores princípios para fundar a Unesco, tendo como núcleo o direito humano à educação. Tomando o caminho da atuação global, inclusive no campo do desenvolvimento, a Organização contribuiu grandemente para tecer redes globais e estimular a educação comparada e internacional, por meio sobretudo do Bureau Internacional de Educação. Nesta trajetória, a disciplina enfrenta novos problemas e tendências teóricas e metodológicas, como o quantitativismo e a pressão da competitividade interpaíses. Em meio às contradições e incertezas, a Unesco, há mais de 70 anos, vem situando a diversidade na centralidade dos desafios e organizando espaços para o diálogo entre os diferentes.Item Researching international schools: challenges for comparative educational research(Edições Universitárias Lusófonas, 2018) Schippling, AnneFor comparative educational research, the analysis of the field of international schools, from a global perspective, is a challenging area. In the last few decades, the number of international schools has increased worldwide, particularly in economically strong regions. Despite this the state of research remains generally modest, especially at the level of empirically consistent studies where a research deficit can be observed. Additionally, a shortage of analytical tools for researching international schools can be identified as this segment of education, determined by transnational phenomena, crosses over the national-states that are the traditional reference point of comparative educational research. In this contribution, firstly development tendencies such as the first appearance of the international school segment, influenced by international organisations such as Unesco, as well as their growth and diversification processes will be presented. Secondly, attention will be paid to the international state of research on international schools and research deficits will be shown. In the third part, there will be a reflection on the challenges of investigating international schools for comparative educational research.Item The state of the art in comparative education and WCCES at a crossroads in the 21st Century(Edições Universitárias Lusófonas, 2018) Torres, Carlos AlbertoThe focus of this work is the potential contributions and emerging challenges in comparative education. Globalization has brought a heterogeneous world globalization, having the global capitalism mostly as an expression, whereas there has been place enough for dissent. Limited theory and empirical research defeat the purpose of comparative education as an intellectual field for the analysis of globalization and antiglobalization. The author, based on the journey of a critical theorist as WCCES president, establishes a brief historical perspective of comparative and international education. Regarding the latter not as a discipline, but as an interdisciplinary field, he states that in this period we learned to work in three broad orientations: scientific, pragmatic and an international dimension of education, eminently global. However, the best contributions of comparative and international education have not taken place in WCCES. Therefore, this work concludes with proposals for the Council. The most important are the adoption of the positions of the Incheon Meeting, as well as to assume that our commitment remains firm in favour of equity transformational projects.