Análise do deep squat em praticantes de crossfit : análise biomecânica vs critérios do functional movement screen
dc.contributor.advisor | Aleixo, Pedro Miguel Rosmaninho, orient. | |
dc.contributor.author | Oliveira, Sidnei Ramalho | |
dc.date.accessioned | 2021-05-19T17:29:45Z | |
dc.date.available | 2021-05-19T17:29:45Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.description | Orientação: Pedro Miguel Rosmaninho Aleixo; co-orientação: João Manuel Cunha Silva Abrantes | pt |
dc.description.abstract | Objetivo O objetivo deste trabalho foi conduzir uma revisão sistemática sobre a prevalência e taxa de lesão no CrossFit e um estudo que relacionasse, em praticantes de CrossFit, a pontuação obtida no Deep Squat (Functional Movement Screen) e parâmetros biomecânicos associados à estabilidade e mobilidade articular durante a realização desse teste. Métodos A revisão sistemática seguiu as diretrizes do PRISMA, no dia 07 de janeiro de 2019, nas bases de dados PubMed, SPORTDiscus, Scielo e Cochrane Central. Foram selecionados 6 praticantes de CrossFit do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18 e os 40 anos. A recolha de vídeos com as execuções destes praticantes do Deep Squat, permitiram a atribuição das pontuações de acordo com os critérios do Functional Movement Screen. Análises tridimensionais do movimento permitiram a recolha dos parâmetros biomecânicos relacionados com a estabilidade e mobilidade articular. Resultados Nos estudos analisados na revisão sistemática, as taxas de lesão variaram entre 0,7 e 3,3 lesões/1000 horas de treino, enquanto a prevalência variou entre 19,4% e 73,5%. A região do corpo em que ocorreram mais lesões foram os ombros, seguido da zona lombar e joelhos. Da comparação entre os sujeitos com mesma pontuação no Deep Squat, foram verificadas diferenças em algumas variáveis associadas à mobilidade articular e estabilidade global. Da comparação entre grupos com diferentes pontuações no Deep Squat (1, 2 e 3), verificou-se que algumas variáveis associadas à mobilidade articular e estabilidade global não apresentavam diferenças. Conclusão As taxas de lesão no CrossFit são similares a modalidades desportivas de contacto. Os dados obtidos apontam para alguma dificuldade do FMS em avaliar objetivamente a estabilidade e a mobilidade articular no teste do Deep Squat. | pt |
dc.format | application/pdf | |
dc.identifier.tid | 202725596 | pt |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10437/11952 | |
dc.language.iso | por | pt |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | MESTRADO EM EXERCÍCIO E BEM-ESTAR | pt |
dc.subject | DESPORTO | pt |
dc.subject | SPORT | en |
dc.subject | EDUCAÇÃO FÍSICA | pt |
dc.subject | PHYSICAL EDUCATION | en |
dc.subject | CROSSFIT | pt |
dc.subject | CROSSFIT | en |
dc.subject | LESÕES DESPORTIVAS | pt |
dc.subject | SPORT INJURIES | en |
dc.subject | BIOMECÂNICA | pt |
dc.subject | BIOMECHANICS | en |
dc.subject | ARTICULAÇÕES | pt |
dc.subject | JOINTS | en |
dc.title | Análise do deep squat em praticantes de crossfit : análise biomecânica vs critérios do functional movement screen | pt |
dc.type | masterThesis | pt |
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