Mestrado em Treino Desportivo
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Percorrer Mestrado em Treino Desportivo por assunto "ANTHROPOMETRY"
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Item Estudo da composição corporal e das capacidades motoras de atletas de Futsal, de diferentes níveis competitivos e posições de campo(2023) Belo, João André da Silva Carmona; Santos, João Alberto Valente dos, orient.O objetivo do presente estudo foi verificar se existem diferenças na composição corporal, na funcionalidade, na potência de membros inferiores, na agilidade e na aptidão cardiorrespiratória em jogadores de futsal, comparando os atletas por nível competitivo e posições de campo. Inicialmente os participantes (N=84) foram divididos, consoante o nível competitivo, em três grupos: Grupo Elite, composto por 29 atletas, Grupo Sub-Elite com 29 atletas e Grupo Não-Elite constituído por 26 atletas. Seguidamente foram divididos em 5 grupos, de acordo com a sua posição de campo: Guarda-Redes (GR) com 15 atletas, Fixo 15 atletas, Ala composto por 33 atletas, Pivô com 12 atletas e Universal constituído por 9 atletas. Foram analisadas e avaliadas variáveis antropométricas (Altura, Massa Corporal, IMC, Massa Muscular, Massa Gorda e Percentagem de Gordura Corporal (%GC); através de uma balança de bio impedância Inbody 270) e capacidades motoras [i.e., Funcionalidade do padrão de movimentos, através da bateria de teste Functional Movement Screen (FMS), a potência dos membros inferiores com o Abalakov Jump (ABK), a agilidade com o ZigZag Agility Test e a aptidão cardiorrespiratória através do futsal Intermitent Endurance Test (FIET). Para verificar a normalidade da distribuição dos dados utilizaram-se os testes Kolmogorov-Smirnov e Shapiro-Wilk. Nas variáveis que apresentaram distribuição não normal utilizámos o teste não paramétrico de Krushkal Wallis para verificar se existiam diferenças entre os grupos. Uma vez verificadas diferenças, foi realizado o post hoc de comparações múltiplas, com a correção de Bonferroni. Para as variáveis com distribuição normal, utilizámos a ANOVA. Os dados antropométricos, dos atletas de futsal, revelaram uma homogeneidade relativamente às variáveis analisadas, independentemente do nível competitivo em que atuam. Já nas variáveis de desempenho, a potência dos membros inferiores e a funcionalidade foram considerados fatores discriminativos do nível competitivo dos atletas. tendo os atletas do grupo Elite apresentado os melhores valores no salto vertical. Através da análise dos indicadores de desempenho apurámos que não existem diferenças significativas para que possamos relacionar certas capacidades físicas com a especificidade de cada posição. Palavras-chave: futsal; Antropometria; Funcionalidade; Potência; Aptidão Cardiorrespiratória.Item Relatório final de estágio: Sport Lisboa e Benfica equipa feminina Sub-17(2022) Rodrigues, Tomás Ribeiro de Oliveira e Sousa; Lopes, António, orient.Este relatório de estágio é referente ao segundo ano do Mestrado de Treino Desportivo – Da Formação à Alta Competição, realizado na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. O estágio foi realizado na modalidade de futebol na equipa de futebol feminino sub-17 do Sport Lisboa Benfica (SLB) na época desportiva 2021/2022 onde a equipa disputou o campeonato distrital Juniores “C” 3ª Divisão. Para além desta competição que foi referente ao meu estágio a equipa também disputou o campeonato distrital feminino sub-17. O plantel em que realizei o estágio é constituído por 18 atletas sendo que algumas atletas do escalão inferior que já se encontram num nível superior realizaram jogos com a nossa equipa. Este relatório encontra-se dividido em cinco capítulos. No primeiro será realizada uma caracterização do Sport Lisboa e Benfica que foi ao longo do estágio a minha instituição desportiva de acolhimento. O segundo capítulo será uma abordagem sobre o plano funcional de todo o estágio. O terceiro capítulo uma matriz conceptual técnico-científica baseada maioritariamente no capítulo quatro que será o meu estudo técnico-científico. Por fim no capítulo cinco serão apresentadas as minhas considerações finais. Como estagiário estive durante a época desportiva a acompanhar a equipa não só em todas as unidades de treino como também nos jogos e todas as atividades da equipa. É muito interessante acompanhar esta equipa neste processo pois muitas das atletas realizaram os primeiros jogos de futebol de 11 visto que em épocas anteriores ainda participavam em escalões que competem em futebol de 7 ou 9. Com o estudo realizado conseguimos verificar, através dos minutos jogados por cada atleta, que as atletas mais altas jogam mais minutos que as restantes atletas e que o quartil de nascimento não teve influência nos minutos jogados pelas atletas. Palavras-chave: Futebol Feminino; Futebol de Formação; Treino; dados antropométricos; utilização das atletas