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http://hdl.handle.net/10437/14636

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Percorrer pure-collection por assunto "ACTIVE AGEING"

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    Efeitos da educação na conectividade estrutural no envelhecimento saudável
    (2024) Baracat, Carla Maria Manzi Pereira; Escola de Psicologia e Ciências da Vida
    Este estudo teve como objetivo, identificar os efeitos da educação na conectividade estrutural/microestrutural no envelhecimento saudável. A pesquisa foi realizada com 57 voluntários saudáveis com idades entre os 23-79 anos, apresentando visão normal ou corrigida e sem histórico de distúrbios neurológicos e psiquiátricos. Na metodologia, foram utilizadas informações a partir da aquisição de dados de neuroimagem; do processamento de dados de imagem por tensor de difusão e reconstrução de redes neuronais, a extracção de medidas de teoria de grafos e eficiência de conectividade e posterior análise estatística, com a finalidade de comprovar ou não esta tese. Os resultados demonstram que o envelhecimento está associado com o declínio da eficiência na conectividade estrutural/microestrutural de uma larga rede neuronal cortical. Por outro lado, os níveis de educação, quantificados como o número de anos de escolaridade, demonstraram uma associação positiva com a eficiência da conectividade estrutural. No entanto, importante salientar que os efeitos positivos da educação na conectividade estrutural não sobrevieram quando controlados para a variável idade, indicando que os resultados do estudo não permitiram conclusões definitivas no que se refere a potenciais efeitos de neuroproteção da educação durante o envelhecimento saudável. Estudos futuros poderão ter como base uma população mais envelhecida (e.g. com participantes a partir dos 65 anos) quando começa a surgir um maior declínio da integridade cerebral e quando os efeitos de educação na neuroproteção assumem particular relevância. Palavras-chave: Conectividade Cerebral, Neuropsicologia, Envelhecimento Saudável, Educação e Conectividade Estrutural
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    O impacto da pandemia de Covid-19 nas academias seniores do concelho de Lisboa
    (2024) Martins, Ana Patrícia Vieira; Instituto de Serviço Social
    Em março de 2020, foi decretado Estado de Emergência em Portugal, devido ao confronto mundial com uma das maiores pandemias do século XXI. Por esse motivo, o presente estudo teve como objetivo investigar e compreender o impacto da pandemia no funcionamento das academias seniores. Através de entrevistas aos diretores dessas respostas sociais e a inquéritos por questionário aos respetivos alunos, a presente dissertação analisou e compreendeu as adaptações implementadas com vista a manter os seus objetivos e também as perspetivas dos seus alunos. Como resultado deste estudo, verificou-se que as academias seniores são essenciais no envelhecimento ativo, combatendo a solidão e o isolamento social através da interação e relações interpessoais, como foi possível verificar durante o período da pandemia de Covid-19. Palavras-Chave: Academia sénior, covid-19, envelhecimento ativo, impacto, isolamento social, qualidade de vida
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    Stress ocupacional dos assistentes sociais em contexto de SAD
    (2024) Ngenda, Amélia Nassessa Luciano; Instituto de Serviço Social
    A pressão sentida no local de trabalho decorrente das condições de trabalho desajustadas às expectativas de cada colaborador gera custos tanto na saúde do trabalhador como nas organizações/instituições. Segundo a literatura, o stress ocupacional decorre do contacto constante ou prolongado dessas pressões. A presente dissertação aborda o tema de stress ocupacional nos assistentes sociais que exercem funções em contexto de SAD. Para o presente estudo foram identificados 63 assistentes sociais, que constituem a amostra. Os objetivos consistiam em analisar o nível global de stress ocupacional dos assistentes sociais a trabalhar em SAD; identificar as principais fontes de stress relativas ao trabalho e perceber que tipo de relações se estabelecem entre as variáveis sociodemográficas e de enquadramento laboral com a perceção do stress ocupacional destes profissionais. Para tal, optou-se por uma metodologia quantitativa e a recolha de dados efetuou-se através de inquérito por questionário, cujo link foi enviado por email a várias instituições do SAD identificadas através da Carta Social. A análise e tratamento dos dados realizou-se com auxílio de Software IBM SPSS Statistics, versão 28. Os resultados apurados revelam a existência de níveis elevados de stress entre os assistentes sociais inquiridos. Quanto às fontes de stress, os resultados indicam a carreira e remuneração, excesso de trabalho, problemas familiares e relação com utentes como as principais fontes de stress. O teste das correlações entre as fontes de stress indica associações positivas e maioritariamente moderadas, destacando uma associação forte entre o excesso de trabalho e os problemas familiares. Os resultados encontrados neste estudo revelam níveis altos de stress entre as/os assistentes sociais inquiridos, destacando-se as/os assistentes sociais com funções de coordenação de instituições, o que nos leva a concluir quanto maiores forem as responsabilidades, maior será a pressão sentida perante profissão, o que pode influencia o aparecimento de stress. Palavras-chave: Assistente Social, Trabalho, Stress Ocupacional, Serviço de Apoio Domiciliário