Babilónia : Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução nº 08/09 (2010)
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Item Aquele toque(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Oliveira, Humberto Luiz L. de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem 'Back into the american continuity of crust and mantle'': da cidade inscrita à cidade em escrita(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Lima, Joana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoNo contexto norte-americano, falar da noção de cidade implica olhar para além das complexas redes sociais, económicas, políticas e culturais que se interligam em espaços mais ou menos urbanizados. É necessário considerar o facto de que na América a cidade assenta no princípio da Cidade erguida na Colina e esta dimensão mítica e simbólica que inspira os colonos recém-chegados a Nova Inglaterra é perpetuada nas gerações seguintes, refletindo-se igualmente no panorama literário norte-americano.Item O mito de Francesca da Rimini em Portugal (sécs. XIX-XX) : a tradução como testemunho da evolução do cânone - efeitos estranhantes da domesticação e efeitos aculturantes do estranhamento(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Pasquale, Daniela Di; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoA receção portuguesa da Divina Comédia de Dante Alighieri entre os séculos XIX e XX pode ser considerada um exemplo da ideia segundo a qual as traduções são testemunhos da mudança dos cânones estéticos-literários que involve o microssistema cultural. Através da análise de algumas soluções tradutórias do tema do v Canto do Inferno, não só mostrar-se-á este princípio de influência, como também a natureza híbrida das traduções, que leva a uma parcial reformulação dos processos de primarização e secundarização propostos pela teoria polissistémica de Itamar Even-Zohar.Item Para ver do céu o mar 4(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Almeida, Diana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Sobre os gregos ou o que poderíamos ter sido(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Ribeiro, Luís Cláudio; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem ''Um mundo sem regras''(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Tavares, Ana Cristina; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Personna(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Atalaia, Ana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem O sol de hoje(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Brilha, Ana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Ibid, de H.P. Lovecraft(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Lopes, José Manuel, trad.; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Homenagem ao povo índio(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Feliciano, Manuel; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Postcolonial language : rejection and subversion(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Pinto, Marta Pacheco; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoA literatura pós-colonial é muitas vezes pensada como uma forma de tradução cultural, como um lugar privilegiado a partir do qual se pode reescrever a história e retroactivamente reflectir sobre a experiência colonial. Tomando como ponto de partida esta noção de tradução cultural, o presente ensaio procura analisar as obras Une Tempête (1969), de Aimé Césaire, e Foe (1986), de J. M. Coetzee, no que diz respeito à re-escrita das personagens Caliban e Friday, respectivamente. Ambas as figuras serão comparadas e contrastadas relativamente ao uso particular que fazem da língua enquanto instrumento de poder, subversão e rejeição do domínio europeu.Item Para ver do céu o mar 1(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Almeida, Diana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Seleção de poemas(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Soeiro, Ricardo Gil; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem O mundo de Mafalda : problemas de tradução entre a língua espanhola e a língua portuguesa(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Mata, Patrícia; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoCom1o presente artigo pretendemos perceber quais os problemas existentes na tradução de Mafalda. Teremos como ponto de partida o facto de que o espanhol, a Língua de Partida, e o português, a Língua de Chegada, são duas línguas latinas, logo em termos gramaticais e lexicais bastante próximas.Item Os encantos de Primavera(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Lopes, Eliana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem The influence of ideology on the translation of Mao Zedong’s poems(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Li, Chong-yue; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoMao Zedong’s poems hold an important place in the history of Chinese literature. From the perspective of manipulation theory, the paper aims at exploring the influences that ideology exerted on the translation of Mao Zedong’s poems. These influences have manifested themselves mainly in such aspects as the organizing of translation activity, the selection of source texts, the comprehension of the texts and the freedom translators enjoy to render the poems.Item Gueorgui Konstantinov(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Timénova, Zlatka, trad..; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Alice in Paris(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Fowke, Mary; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Padre António Vieira e a cultura portuguesa(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Andrade, Maria Raquel Limão de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Eros e Thanatos na Poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Soares, Ana Maria; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoA partir da obra No Tempo D ividido (1954), instala-se uma profunda crise ontológica na poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, motivada pela consciência aguda do tempo enquanto irreversibilidade e finitude. Nas composições poéticas desta fase, a morte surge frequentemente associada ao amor e assume a sua mais profunda forma trágica. A morte é perda irrevocável, escândalo e desintegração da esfericidade do Eros.
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