Babilónia : Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução nº 08/09 (2010)

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    Uma certa estação
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Duarte, José; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    O espaço da cinza
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Barata, Gilda Nunes; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Sobre os gregos ou o que poderíamos ter sido
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Ribeiro, Luís Cláudio; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    The influence of ideology on the translation of Mao Zedong’s poems
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Li, Chong-yue; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    Mao Zedong’s poems hold an important place in the history of Chinese literature. From the perspective of manipulation theory, the paper aims at exploring the influences that ideology exerted on the translation of Mao Zedong’s poems. These influences have manifested themselves mainly in such aspects as the organizing of translation activity, the selection of source texts, the comprehension of the texts and the freedom translators enjoy to render the poems.
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    A reconstrução do homem em Clarice Lispector
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Fonseca, Ailton Siqueira de Sousa; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    Este trabalho é o resultado de uma longa pesquisa doutoral intitulada «A odisséia de si: reconstrução do homem em Clarice Lispector». Em sua vida e obra, essa escritora usou a palavra escrita para tocar aquilo que a própria palavra não consegue revelar por completo: a condição do ser-no-mundo. Sua literatura é um mergulho profundo e introspetivo nos mistérios da linguagem e na complexidade do ser. Em suas tramas as coisas estão sempre «se fazendo». São narrativas erráticas como se estivessem em busca da origem ou dos princípios das coisas, algo que lembra a busca do elemento primário na filosofia pré-socrática. Nessa busca, a escritora ultrapassa as barreiras disciplinares da ciência, os limites da racionalização ocidental e os rigores da linguagem; depara-se com o inominável, com «a coisa em si», sem nome nem linguagem correspondente, mas que – por um estranho paradoxo – somente a linguagem pode dela falar e fazê-la compreensível. Neste artigo, faço uma reflexão sobre a linguagem e a reconstituição do sujeito na obra de Clarice Lispector, especificamente no romance A maçã no escuro porque é nele que podemos melhor perceber o homem inaugurando a odisséia de si mesmo. Martim, o protagonista, é a imagem arquetípica do homem que ao tentar se reconstruir por meio de uma nova linguagem reafirma a si e a linguagem existente. Sujeito e linguagem se fazem em dialogia. A linguagem cria o sujeito que a cria. Esse romance é considerado, aqui, um romance-núcleo, no qual o sujeito vive o problema antropológico de se refazer pela raiz, de se tornar o que é.
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    Ibid, de H.P. Lovecraft
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Lopes, José Manuel, trad.; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    A perspetiva pós-colonial de Antonio Gramsci: Os subalternos
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Neves, Rita Ciotta; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    O artigo relaciona o pensamento de Antonio Gramsci com as teorias dos Estudos Subalternos. Enquadra também estes Estudos no mais abrangente panorama dos Estudos Culturais e Pós-Coloniais.
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    Poemas africanos
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Omae, Hidemi, trad.; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Postcolonial language : rejection and subversion
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Pinto, Marta Pacheco; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    A literatura pós-colonial é muitas vezes pensada como uma forma de tradução cultural, como um lugar privilegiado a partir do qual se pode reescrever a história e retroactivamente reflectir sobre a experiência colonial. Tomando como ponto de partida esta noção de tradução cultural, o presente ensaio procura analisar as obras Une Tempête (1969), de Aimé Césaire, e Foe (1986), de J. M. Coetzee, no que diz respeito à re-escrita das personagens Caliban e Friday, respectivamente. Ambas as figuras serão comparadas e contrastadas relativamente ao uso particular que fazem da língua enquanto instrumento de poder, subversão e rejeição do domínio europeu.
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    O tempo em que festejava o dia dos meus anos ...
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Tavares, Ana Cristina; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Three woman poets from Mozambique
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Rafael, Luís, trad.; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Madrugada
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Clara, Susana da; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Para ver do céu o mar 3
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Almeida, Diana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Personna
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Atalaia, Ana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Aquele toque
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Oliveira, Humberto Luiz L. de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Para ver do céu o mar 4
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Almeida, Diana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Para ver do céu o mar 1
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Almeida, Diana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Para ver do céu o mar 5
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Almeida, Diana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Padre António Vieira e a cultura portuguesa
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Andrade, Maria Raquel Limão de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    O sol de hoje
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Brilha, Ana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação