Babilónia : Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução nº 08/09 (2010)

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    Sobre os gregos ou o que poderíamos ter sido
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Ribeiro, Luís Cláudio; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    A perspetiva pós-colonial de Antonio Gramsci: Os subalternos
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Neves, Rita Ciotta; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    O artigo relaciona o pensamento de Antonio Gramsci com as teorias dos Estudos Subalternos. Enquadra também estes Estudos no mais abrangente panorama dos Estudos Culturais e Pós-Coloniais.
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    The influence of ideology on the translation of Mao Zedong’s poems
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Li, Chong-yue; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    Mao Zedong’s poems hold an important place in the history of Chinese literature. From the perspective of manipulation theory, the paper aims at exploring the influences that ideology exerted on the translation of Mao Zedong’s poems. These influences have manifested themselves mainly in such aspects as the organizing of translation activity, the selection of source texts, the comprehension of the texts and the freedom translators enjoy to render the poems.
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    Three woman poets from Mozambique
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Rafael, Luís, trad.; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Homenagem ao povo índio
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Feliciano, Manuel; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Madrugada
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Clara, Susana da; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    A tradução literária entre o português europeu e o português brasileiro: relação entre língua e cultura
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Aio, Michelle de Abreu; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    Este trabalho visa analisar a possibilidade de tradução entre a língua portuguesa europeia e a brasileira. Tendo em vista que a tradução acontece quando as línguas nela envolvidas são consideradas diferentes, apresentamos uma breve análise das diferenças sintáticas da língua portuguesa europeia e brasileira no intuito de mostrarmos a relevância do trabalho tradutório envolvendo as duas. Considerando a intrínseca relação entre língua e cultura, mostramos brevemente a evolução da língua portuguesa a fim de apontar para as diferenças culturais e suas implicações no idioma. Como corpus, utilizamos o livro português Os cus de Judas (2003) com o qual exemplificamos as diferenças analisadas e para o qual, por fim, apresentamos uma proposta de tradução.
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    Método de tomada de notas em três colunas para interpretação de conferência consecutiva
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Montez, Maria Santa; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    O objetivo do presente artigo é apresentar um método de tomada de notas para Interpretação Consecutiva que tenho vindo a estabelecer ao longo da prática e da experiência didáctica, como ferramenta de trabalho para o Intérprete de Conferência. Este método esquemático baseia-se na distribuição em três colunas das notas tomadas a partir de um discurso oral, podendo potencializar os resultados da Interpretação. Auxilia o intérprete a concentrar a sua atenção na exegese do discurso proferido pelo orador, reduzindo-o a uma sequência lógica de elementos cognitivos, aumentando dessa forma a sua capacidade de memorização através de associações de ideias principais em cada unidade de sentido e facilitando a sua estruturação no novo discurso a criar pelo intérprete, com base em idênticos elementos cognitivos.
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    Postcolonial language : rejection and subversion
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Pinto, Marta Pacheco; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    A literatura pós-colonial é muitas vezes pensada como uma forma de tradução cultural, como um lugar privilegiado a partir do qual se pode reescrever a história e retroactivamente reflectir sobre a experiência colonial. Tomando como ponto de partida esta noção de tradução cultural, o presente ensaio procura analisar as obras Une Tempête (1969), de Aimé Césaire, e Foe (1986), de J. M. Coetzee, no que diz respeito à re-escrita das personagens Caliban e Friday, respectivamente. Ambas as figuras serão comparadas e contrastadas relativamente ao uso particular que fazem da língua enquanto instrumento de poder, subversão e rejeição do domínio europeu.
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    Eros e Thanatos na Poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Soares, Ana Maria; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    A partir da obra No Tempo D ividido (1954), instala-se uma profunda crise ontológica na poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, motivada pela consciência aguda do tempo enquanto irreversibilidade e finitude. Nas composições poéticas desta fase, a morte surge frequentemente associada ao amor e assume a sua mais profunda forma trágica. A morte é perda irrevocável, escândalo e desintegração da esfericidade do Eros.
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    Poemas africanos
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Omae, Hidemi, trad.; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Geofilosofia, biocentrismo e empatia
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Sargento, Pedro; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    A geofilosofia é uma linha de pensamento recente interessada na revalorização, de âmbito teórico, prático e multidisciplinar, das paisagens e dos espaços naturais ou construídos. Neste artigo são apresentados os seus elementos centrais e explorados os seus pressupostos histórico-filosóficos. É também indagada a relevância de uma sua articulação com uma doutrina da Ética (o biocentrismo) e um conceito do léxico estético (a empatia).
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    'Back into the american continuity of crust and mantle'': da cidade inscrita à cidade em escrita
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Lima, Joana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    No contexto norte-americano, falar da noção de cidade implica olhar para além das complexas redes sociais, económicas, políticas e culturais que se interligam em espaços mais ou menos urbanizados. É necessário considerar o facto de que na América a cidade assenta no princípio da Cidade erguida na Colina e esta dimensão mítica e simbólica que inspira os colonos recém-chegados a Nova Inglaterra é perpetuada nas gerações seguintes, refletindo-se igualmente no panorama literário norte-americano.
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    Gueorgui Konstantinov
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Timénova, Zlatka, trad..; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Capitais de distrito
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Alves, Isabel Maria Fernandes; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Seleção de poemas
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Soeiro, Ricardo Gil; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    The empire strikes back: Die Postkoloniale Indische Literatur von Aussen Nach Innen
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Kumar, Anant; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    The article, which is divided into five sections, the Indian-born author of German language attempts to illustrate/illuminate the particular hurdles to determining this subject as a genre. The works discussed by male and female authors vary tremndously one from another both in theme and in style. Among them are novels and stories in traditional narrative style by Naipaul, Ghosh, Lahiri… primarily grouped by major themes of immigration. At the same time that authors such as Rushdie, Roy, Tharoor... have been endeavoring to expand the vocabulary and conventions of the English language and to further modern narrative technique. Not only is the complex Indian subcontinent and its positive and negative realities portrayed and redefined, but as a parallel occurrence, rave stories and pop novels are being written by Rushdie and Kureishi. One must note here that English is not the mother tongue of any of these writers. The English language is used as an instrument of literary and artistic expression. This essay also expounds on examples of how “Indian Writing in English” differentiates itself clearly from “The Indian Romanticism” of European literature. The postcolonial writers point an admonishing finger to the wounds of India and they ruthlessly mock the inhumane regimes of Mrs. Thatcher and of Mr. Bush. One segment is devoted to the bizarre portrayal of love, gender and sex relations that makes the reading of the books in question vexing.
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    A reconstrução do homem em Clarice Lispector
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Fonseca, Ailton Siqueira de Sousa; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    Este trabalho é o resultado de uma longa pesquisa doutoral intitulada «A odisséia de si: reconstrução do homem em Clarice Lispector». Em sua vida e obra, essa escritora usou a palavra escrita para tocar aquilo que a própria palavra não consegue revelar por completo: a condição do ser-no-mundo. Sua literatura é um mergulho profundo e introspetivo nos mistérios da linguagem e na complexidade do ser. Em suas tramas as coisas estão sempre «se fazendo». São narrativas erráticas como se estivessem em busca da origem ou dos princípios das coisas, algo que lembra a busca do elemento primário na filosofia pré-socrática. Nessa busca, a escritora ultrapassa as barreiras disciplinares da ciência, os limites da racionalização ocidental e os rigores da linguagem; depara-se com o inominável, com «a coisa em si», sem nome nem linguagem correspondente, mas que – por um estranho paradoxo – somente a linguagem pode dela falar e fazê-la compreensível. Neste artigo, faço uma reflexão sobre a linguagem e a reconstituição do sujeito na obra de Clarice Lispector, especificamente no romance A maçã no escuro porque é nele que podemos melhor perceber o homem inaugurando a odisséia de si mesmo. Martim, o protagonista, é a imagem arquetípica do homem que ao tentar se reconstruir por meio de uma nova linguagem reafirma a si e a linguagem existente. Sujeito e linguagem se fazem em dialogia. A linguagem cria o sujeito que a cria. Esse romance é considerado, aqui, um romance-núcleo, no qual o sujeito vive o problema antropológico de se refazer pela raiz, de se tornar o que é.
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    Alice in Paris
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Fowke, Mary; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Aceitar os olhos e memória
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Barata, Gilda Nunes; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação