Babilónia : Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução
URI permanente desta comunidade:
Navegar
Percorrer Babilónia : Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução por título
A mostrar 1 - 20 de 225
Resultados por página
Opções de ordenação
Item Aceitar os olhos e memória(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Barata, Gilda Nunes; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Aleksandr Kuprin(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Paulista, Dina, trad.; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Alexandria, Revendo a(s) ‘Cidade’(s) de Kavafis(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Avelar,Mário; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoEste artigo trata das relações de Kavafis, Forster e Durell com a cidade de Alexandria, fazendo comparações entre vários poemas e várias traduções dos mesmos.Item Alfredo e Barnabé(Edições Universitárias Lusófonas, 2003) Andrade, Inácio Rebelo de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoDiz-se que «ninguém foge ao seu destino». A sentença está escrita em muitos livros, é repetido por muitas vozes, e até Amália Rodrigues a cantou num fado que ficou célebre.Item Alice in Paris(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Fowke, Mary; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem A alteração do espaço e quotidiano citadino: o operariado do Porto oitocentista(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Taborda,Célia; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoA cidade do Porto oitocentista é um espaço de industrialização, modernização, crescimento populacional e urbano, mas é também um espaço de assimetrias económicas e sociais. A era industrial fez aumentar o número de burgueses ricos e criou uma nova classe, o operariado, acabando por gerar uma “cidade escondida” dominada pelos operários, que vivia no mesmo espaço citadino mas ao mesmo tempo era excluída dele, gerando situações de tensão e conflito que se exteriorizarão com grande acuidade nas últimas décadas do século XIX através de manifestações e greves.Item Amor e maravilhoso como formas de conhecimento em 'isto ontem único' de António Maria Lisboa(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Andrade, Maria Raquel Limão de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoVerdadeira viagem iniciática, o poema surrealista de António Maria Lisboa, «Isto ontem único», é também o desejo de integração cósmica do Homem através do diálogo com a Mulher, que, pela sua capacidade unificadora, o conduz ao espaço da unidade perdida. Feita num contexto de maravilhoso e feérico, é a navegação pelas águas da escrita, a “via do conhecimento sábio”, no dizer do próprio Poeta. Porque das palavras se liberta a energia com que se recria o mundo: água, sim, mas também terra, fogo, ar, associados ao amor que regenera todas as coisas.Item Análise do poema «Regressei ao corpo insuperável»(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Andrade,Maria Raquel Limão de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoNeste breve ensaio, analisa-se um poema inédito de António Ramos Rosa.Item Os anjos na literatura: alguns voos(Edições Universitárias Lusófonas, 2003) Neves,Helena; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem António Ramos Rosa ou a energia cósmica da palavra(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Andrade,Maria Raquel Limão de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Apresentação de Na Babugem do Êxodo: romance de Inácio Rebelo de Andrade(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Trigo,Salvato; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoNeste artigo o autor apresenta um romance de Inácio Rebelo de Andrade, acerca da colonização de Angola.Item Aquele toque(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Oliveira,Humberto Luiz L. de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem A arte da memória da guerra (Fim de Império, de António Vieira)(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Vasconcelos, José Manuel de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoDepois de se referir genericamente à literatura portuguesa sobre a guerra colonial, e à literatura sobre as guerras de libertação nas antigas colónias portuguesas, o autor analisa o romance Fim de Império, de António Vieira, pondo em destaque as suas principais características, nomeadamente a tonalidade proustiana de Temps retrouvé, que domina a narrativa, o modo como nele são abordados o tema do romance dentro do romance, os paradoxos da guerra, os grandes temas da vida e da morte, e o estertor do império colonial.Item Aspectos de mestiçagem linguística e cultural(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Tavares, Ana Cristina; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoSerão referidas as complexas relações linguísticas que se estabelecem, por um lado entre uma língua exógena — o francês — e as línguas árabe e berbere por outro, nos países do Magrebe. Apesar de reconhecermos a existência de uma identidade será feita uma distinção histórico-geográfica entre a Argélia, Marrocos e Tunísia relativamente aos aspectos linguísticos. Será brevemente explicado o nascimento e a pujança de uma literatura francófona como resultado da política de colonização levada a cabo e que explica certas diferenças nos três países.Item The audible and the inaudible : Bob Kaufman and the politics of silence(Edições Universitárias Lusófonas, 2011) Fisher,Thomas; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoO poeta americano Bob Kaufman fez um voto de silêncio nas décadas de sessenta e setenta do século passado. Durante quase dez anos, não falou nem escreveu. “The Audible and the Inaudible: Bob Kaufman and the Politics of Silence” (“O Audível e o Inaudível: Bob Kaufman e a Política do Silêncio”) é uma tentativa de ver o silêncio de Kaufman como uma espécie de discurso político em nome das massas anónimas, dos marginais, dos que não conseguem fazer-se ouvir. O ensaio baseia-se, em parte, na obra recente de Jacques Rancière sobre discurso e política. Para Rancière, a política só pode ser exercida através do discurso, através da participação dos que não são vistos como parte activa. No entanto, o silêncio de Kaufman é uma recusa do discurso e da participação; assim sendo, o ensaio procura explorar o silêncio como um discurso político que se mantém socialmente isolado e inaudível, mas procura, ainda assim, reconhecer todos aqueles que continuam a não ter voz nas nossas instituições democráticas.Item A aura da dama de espadas(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Vasconcelos,José Manuel de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoTexto de ficção escrito a partir de 'Desejo de se tornar índio', um fragmento de Franz Kafka.Item A Babel feliz Babelix, Babelux [...] ex Babele Lux(Edições Universitárias Lusófonas, 2003) Fabbri,Paolo; Neves,Rita Ciotta, trad.; Lopes,José Manuel, trad.; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Babilónia, meu amor(Edições Universitárias Lusófonas, 2011) Mancelos,João de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem 'Back into the american continuity of crust and mantle'': da cidade inscrita à cidade em escrita(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Lima, Joana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoNo contexto norte-americano, falar da noção de cidade implica olhar para além das complexas redes sociais, económicas, políticas e culturais que se interligam em espaços mais ou menos urbanizados. É necessário considerar o facto de que na América a cidade assenta no princípio da Cidade erguida na Colina e esta dimensão mítica e simbólica que inspira os colonos recém-chegados a Nova Inglaterra é perpetuada nas gerações seguintes, refletindo-se igualmente no panorama literário norte-americano.Item Black Notebook #9, 1am Boston(Edições Universitárias Lusófonas, 2011) Sousa,Brian; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação