Babilónia : Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução
URI permanente desta comunidade:
Navegar
Percorrer Babilónia : Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução por data de Publicação
A mostrar 1 - 20 de 88
Resultados por página
Opções de ordenação
- Item Capitais de distrito(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Alves, Isabel Maria Fernandes; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
- Item ''Um mundo sem regras''(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Tavares, Ana Cristina; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
- Item Para ver do céu o mar 3(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Almeida, Diana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
- Item O tempo em que festejava o dia dos meus anos ...(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Tavares, Ana Cristina; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
- Item Three woman poets from Mozambique(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Rafael, Luís, trad.; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
- Item Postcolonial language : rejection and subversion(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Pinto, Marta Pacheco; ECATI - School of Communication, Architecture, Arts and Information TechnologiesA literatura pós-colonial é muitas vezes pensada como uma forma de tradução cultural, como um lugar privilegiado a partir do qual se pode reescrever a história e retroactivamente reflectir sobre a experiência colonial. Tomando como ponto de partida esta noção de tradução cultural, o presente ensaio procura analisar as obras Une Tempête (1969), de Aimé Césaire, e Foe (1986), de J. M. Coetzee, no que diz respeito à re-escrita das personagens Caliban e Friday, respectivamente. Ambas as figuras serão comparadas e contrastadas relativamente ao uso particular que fazem da língua enquanto instrumento de poder, subversão e rejeição do domínio europeu.
- Item A reconstrução do homem em Clarice Lispector(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Fonseca, Ailton Siqueira de Sousa; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoEste trabalho é o resultado de uma longa pesquisa doutoral intitulada «A odisséia de si: reconstrução do homem em Clarice Lispector». Em sua vida e obra, essa escritora usou a palavra escrita para tocar aquilo que a própria palavra não consegue revelar por completo: a condição do ser-no-mundo. Sua literatura é um mergulho profundo e introspetivo nos mistérios da linguagem e na complexidade do ser. Em suas tramas as coisas estão sempre «se fazendo». São narrativas erráticas como se estivessem em busca da origem ou dos princípios das coisas, algo que lembra a busca do elemento primário na filosofia pré-socrática. Nessa busca, a escritora ultrapassa as barreiras disciplinares da ciência, os limites da racionalização ocidental e os rigores da linguagem; depara-se com o inominável, com «a coisa em si», sem nome nem linguagem correspondente, mas que – por um estranho paradoxo – somente a linguagem pode dela falar e fazê-la compreensível. Neste artigo, faço uma reflexão sobre a linguagem e a reconstituição do sujeito na obra de Clarice Lispector, especificamente no romance A maçã no escuro porque é nele que podemos melhor perceber o homem inaugurando a odisséia de si mesmo. Martim, o protagonista, é a imagem arquetípica do homem que ao tentar se reconstruir por meio de uma nova linguagem reafirma a si e a linguagem existente. Sujeito e linguagem se fazem em dialogia. A linguagem cria o sujeito que a cria. Esse romance é considerado, aqui, um romance-núcleo, no qual o sujeito vive o problema antropológico de se refazer pela raiz, de se tornar o que é.
- Item A influência do conceito do universalismo e pós-colonialismo na literatura africana contemporânea(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Bamisile, Sunday Adetunji; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoEste ensaio tem o objetivo de buscar e aprofundar novas perspetivas das tendências recentes entrevistas em debates académicos sobre o conceito pós-colonialismo, a falsa noção de universalismo eurocêntrico e a sua relação com o desenvolvimento das literaturas africanas contemporâneas. Para este fim, este ensaio vai enfatizar o papel das histórias de diferentes lugares e culturas do mundo pós-colonial, explorando ao mesmo tempo os estudos das literaturas africanas em geral e, particularmente, aspetos relevantes das literaturas anglo, franco e luso – africanas. Vamos procurar situar os dados literários teoréticos pós-coloniais dentro das diversas culturas e histórias africanas que, do nosso ponto de vista, são parte do mundo pós-colonial que aqui circunscrevemos. É nossa intenção sublinhar assim o grande dinamismo literário e o debate que caracterizam esta área de estudos. Fazendo uso de conhecimentos da teoria literária atual e dos estudos pós-coloniais recentes, pretendemos salientar o percurso da atividade longa e determinada dos intelectuais indígenas nos países anglófonos, francófonos e lusófonos e ao mesmo tempo desenvolver os meios em que a teoria póscolonial pode ser aplicada de modo localizado numa sociedade culturalmente diferente e sensível, conforme fica testemunhado na obra de autores africanos como Chinua Achebe, Luandino Vieira e Hamadou Kouroma.
- Item Homenagem ao povo índio(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Feliciano, Manuel; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
- Item A perspetiva pós-colonial de Antonio Gramsci: Os subalternos(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Neves, Rita Ciotta; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoO artigo relaciona o pensamento de Antonio Gramsci com as teorias dos Estudos Subalternos. Enquadra também estes Estudos no mais abrangente panorama dos Estudos Culturais e Pós-Coloniais.
- Item Uma certa estação(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Duarte, José; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
- Item O mundo de Mafalda : problemas de tradução entre a língua espanhola e a língua portuguesa(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Mata, Patrícia; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoCom1o presente artigo pretendemos perceber quais os problemas existentes na tradução de Mafalda. Teremos como ponto de partida o facto de que o espanhol, a Língua de Partida, e o português, a Língua de Chegada, são duas línguas latinas, logo em termos gramaticais e lexicais bastante próximas.
- Item Ibid, de H.P. Lovecraft(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Lopes, José Manuel, trad.; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
- Item Madrugada(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Clara, Susana da; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
- Item 'Back into the american continuity of crust and mantle'': da cidade inscrita à cidade em escrita(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Lima, Joana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoNo contexto norte-americano, falar da noção de cidade implica olhar para além das complexas redes sociais, económicas, políticas e culturais que se interligam em espaços mais ou menos urbanizados. É necessário considerar o facto de que na América a cidade assenta no princípio da Cidade erguida na Colina e esta dimensão mítica e simbólica que inspira os colonos recém-chegados a Nova Inglaterra é perpetuada nas gerações seguintes, refletindo-se igualmente no panorama literário norte-americano.
- Item The dark side of the Mediterranean : expression of fear from the inquisition to the present(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Lima, Maria Antónia; ECATI - School of Communication, Architecture, Arts and Information TechnologiesNas pedras dos seus monumentos mais famosos, Évora guarda mistérios e segredos que constituem o lado mais oculto da sua identidade cultural. Tendo sido considerada local de Património Universal, esta cidade parece preservar, no interior das suas muralhas medievais, um conhecimento precioso acerca da emoção mais universal e antiga comum a toda a humanidade: o medo. Tentando transcender muitos dos seus medos passados e futuros, alguns dos seus monumentos históricos de estilo Gótico foram edificados contra o medo da morte, o mais terrível de todos os medos, dos quais a famosa inscrição da Capela dos Ossos na Igreja de S. Francisco insistentemente nos faz lembrar, através das mais inquietantes palavras: “Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos”. Se os primeiros inquisidores trabalhavam na Europa Central (Alemanha, norte de Itália, França oriental), mais tarde os centros da Inquisição foram estabelecidos nas regiões mediterrânicas, especialmente no sul da França, Itália, Portugal e Espanha. Consequentemente, as raízes do medo em Évora são comuns a outras cidades, onde a Inquisição desenvolveu uma cultura do medo, através da qual nós podemos penetrar no lado mais negro do Mediterrâneo, onde muitas pessoas foram sujeitas aos mesmos terríveis métodos de perseguição e tortura. Este contexto geográfico e histórico comum não foi ignorado por um dos maiores mestres da ficção gótica Norte-Americana, Edgar Allan Poe. Através das páginas de The Pit and the Pendulum, os leitores obtêm imagens precisas dos temíveis instrumentos de terror que foram capazes de produzir a lenda que fez do primeiro grande inquisidor, Tomas de Torquemada, um símbolo de extrema crueldade, intolerância e fanatismo religioso, que infelizmente são ainda fontes dos nossos medos presentes, numa época em que as crenças religiosas podem ser de novo usadas como motivo de guerra e destruição. Parafraseando Krishnamurti, pode-se dizer que somente uma consciência profunda da raiz de todo o medo pode libertar as nossas mentes, pelo que será este o objetivo central deste ensaio.
- Item O espaço da cinza(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Barata, Gilda Nunes; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
- Item Padre António Vieira e a cultura portuguesa(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Andrade, Maria Raquel Limão de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
- Item Personna(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Atalaia, Ana; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
- Item Geofilosofia, biocentrismo e empatia(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Sargento, Pedro; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoA geofilosofia é uma linha de pensamento recente interessada na revalorização, de âmbito teórico, prático e multidisciplinar, das paisagens e dos espaços naturais ou construídos. Neste artigo são apresentados os seus elementos centrais e explorados os seus pressupostos histórico-filosóficos. É também indagada a relevância de uma sua articulação com uma doutrina da Ética (o biocentrismo) e um conceito do léxico estético (a empatia).