Mestrado em Futebol - da Formação à Alta Competição
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Percorrer Mestrado em Futebol - da Formação à Alta Competição por assunto "CASE STUDIES"
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Item Amora Futebol Clube sub - 15 época desportiva 2016/2017(2017) Soares, Fernando Roseta; Proença, Jorge, orient.Este trabalho foi efetuado na equipa A de Iniciados (Sub15) do Amora Futebol Clube, a longo da época desportiva 2016/2017, no contexto de futebol de formação na 1ª Divisão Distrital de Setúbal como competição oficial. Tem como objetivo a descrição, análise e reflexão do processo de treino e da competição pela equipa técnica durante o período pré-competitivo e o período competitivo. A época teve início a 30 de agosto de 2016 e terminou a 7 de maio de 2017, num total de 11 mesociclos, 36 microciclos e 107 unidades de treino (UT), fazendo um total de 7.401 minutos de treino. A nível de minutos de competição foram despendidos um total de 2.379 minutos, divididos entre 26 jogos oficiais e 15 jogos particulares. Segundo a taxonomia de Castelo (2009) as percentagens de métodos de treino de MPG foram 19% no PPC e 25% no PC, os MEPG foram de 24% no PPC e 28% no PC, os valores predominantes em ambos os períodos foram os MEP com 57% no PPC e 47% no PC. Em ambos os períodos pode ser visto que, os MEP são os métodos predominantes em comparação com os outros apresentados, valores são explicáveis através ao foco da equipa técnica ser, desde o início, ao modelo de jogo e a organização defensiva/ofensiva. O estudo, apresentado no capítulo 7 do presente trabalho, pretende revelar a influência das situações fixas de jogo, seguidamente abreviadas por SFJ, no jogo de futebol. O objetivo do estudo é analisar e avaliar a influência que as SFJ têm no resultado final, no escalão de sub15, nos diferentes contextos (jogos oficiais e jogos particulares). A maior percentagem de golos marcados por SFJ foi através de cantos, seguido dos livres indiretos, ou seja, com cruzamentos para a área, tendo por base os mesmos movimentos que os cantos.Item Relatório de estágio : Sport Grupo Sacavenense : Iniciados A(2017) Dias, Valter André Raposo; Costa, Helena Margarida dos Santos e, orient.O futebol é um jogo desportivo colectivo que ocorre num contexto de elevada variabilidade, imprevisibilidade e aleatoriedade, no qual as equipas em confronto disputam objectivos comuns (Garganta, 1997). Neste sentido, é essencial que o treino, nomeadamente, a metodologia aplicada na sua realização seja assente numa estrutura bem sustentada, só assim se consegue obter patamares de rendimento individuais e colectivos e, consequentemente, o sucesso desportivo. O presente documento pretende expor detalhadamente o processo de estágio curricular que se realizou na equipa de Iniciados A de futebol do Sport Grupo Sacavenense, ao longo da época desportiva 2016/2017, dentro de um contexto de futebol de formação que tinha por competição o Campeonato Nacional. Procura-se com este relatório dar a conhecer todo o percurso desenvolvido ao longo do estágio, analisando toda a envolvente do processo de treino, discriminando-se as metodologias utilizadas, o contexto e os intervenientes que fizeram parte deste jogo. Todo este caminho contribuiu para me aproximar o mais possível do objectivo de ser um treinador de excelência.Item Relatório de estágio : Sub 13 Clube Atlético e Cultural(2017) Quedas, Edgar Alexandre Belchior; Proença, Jorge, orient.Este Relatório surge no âmbito do estágio de Mestrado em Treino de Futebol “Da Formação ao Alto Rendimento” da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, realizado na equipa de Infantis A (sub-13) do Clube Atlético e Cultural, que disputou o Campeonato Distrital de Juniores “D2”, na época desportiva de 2016/2017. Tem como principal objectivo a análise ao processo de treino da equipa. A partir da análise ao processo de treino da equipa podemos observar que o nosso método de treino dá grande enfâse à tomada de decisão e ao ensino do jogo de futebol, focando sempre moderadamente os aspectos técnicos e comportamentais do jogo. Foi dado um grande enfâse aos métodos específicos de preparação no período pré-competitivo (52%) e no período competitivo (60,5%). Os objectivos “desenhados” para o grupo de trabalho, foram com o decorrer do tempo, sendo atingidos, no final do ano conseguimos que o grupo de trabalho ficasse mais homogéneo, e garantimos uma estabilidade no ensino do jogo de futebol 11, no que diz respeito à organização de todos os jogadores ofensiva e defensivamente. Por fim foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema “Os pais e a sua importância no futebol de formação” tendo sido concluído que os comportamentos dos pais podem ter efeito de dupla influência, ou serem catalisadores de força e motivação na vida desportiva dos jovens, ou actuarem como um factor de stress e ansiedade que, como fim, pode levar ao abandono precoce da prática desportiva.Item Relatório de estágio : União Desportiva Alta de Lisboa sub-15 época desportiva 2016/2017(2018) Patão, Filipa Santos; Monteiro, Luís Fernandes, orient.O estágio foi realizado na equipa de sub-15 (masculino) do clube União Desportiva Alta de Lisboa, na qual fui treinadora principal, durante a época 2016/2017, num contexto de 1ª Divisão Distrital da Associação de Futebol de Lisboa. Teve como objetivo principal a concretização de uma rigorosa e profunda análise ao processo de treino da equipa, classificando e quantificando os métodos de treino utilizados numa relação de proximidade constante com a ideia de jogo adotada para a equipa, tendo em conta as características dos jogadores que integram o plantel. Foram analisadas 119 sessões de treino, correspondendo a 8.260 minutos. Verificam-se semelhanças entre o período pré-competitivo e competitivo, ao nível dos métodos de treino existindo preferência pelos MEP (~70%) e pelos exercícios competitivos (~ 36%). Foi ainda efetuada uma análise sobre a qualidade das receções de bola durante o momento competitivo, tentando-se perceber qual a circunstância que levava a que os nossos jogadores realizassem com sucesso (ou insucesso) esse mesmo gesto técnico. Estar com uma equipa com objetivo de subida de divisão e potenciar ao máximo todos os atletas, foi algo que me criou desafios constantes, por sua vez alcançar o objetivo trouxe-me uma felicidade enorme.Item Relatório de Estágio de Mestrado Sport Lisboa e Benfica(2017) Sarnago, Emílio Oliveira; Monteiro, Luís Fernandes, orient.Este relatório enquadra-se no momento final de avaliação do segundo ano de Mestrado em Futebol. Tem por base o ano de estágio realizado no Sport Lisboa e Benfica e visa a obtenção do grau de Mestre em Futebol pela Universidade Lusófona de Humanidades e Técnologias. O estágio foi desenvolvido ao longo da época 2016/2017 na equipa de futebol de Infantis (Sub 12 anos) do Sport Lisboa e Benfica. Ao longo do relatório foram descritos vários modelos próprios ao clube onde estagiei, modelos estes que visam várias áreas da formação de jovens atletas, entre as quais, observação, treino, recrutamento, e o jogo própriamente dito. Em termos pessoais, este relatório reflecte um ano de estágio ao longo do qual estive em contacto com uma estrutura extremamente organizada e competente, o que me propocionou uma nova visão sobre a realidade do futebol jovem em Portugal. Mais do que uma recolha de artigos sobre treino desportivo, este trabalho é uma descrição e reflexão sobre a experiência vivida ao longo de toda a época desportiva.Item Relatório de estágio Grupo Desportivo Estoril Praia Sub-15 Época desportiva 2016/2017(2017) Costa, Frederico Marques; Veríssimo, Nelson Alexandre da Silva, orient.O presente trabalho visa a elaboração de um relatório de estágio, realizado em função da conclusão do curso e respectiva obtenção do grau Mestre em Futebol, ministrado pela Faculdade de Educação Física da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Este estágio foi realizado na equipa de sub-15 do Grupo Desportivo Estoril Praia, durante a época 2016/2017, num contexto de campeonato nacional (Juniores C). Tem como objectivo principal a concretização de uma rigorosa e profunda análise ao processo de treino da equipa, discriminando os métodos de treino utilizados numa relação de proximidade constante com o modelo de jogo adoptado pela equipa. No período pré-competitivo foram analisadas 14 sessões de treino, correspondento a 1460 minutos. Para o período competitivo foram analisadas 107 sessões de treino, equivalendo a 9190 minutos. Verificam-se semelhanças entre o período pré-competitivo e competitivo, ao nível dos métodos de treino existindo preferência pelos MEP em ambos os períodos, no primeiro uma utilização de 75% e no segundo período de 68%. Também se verificou uma predominância nos dois períodos na utilização de exercícios competitivos, 36% e 35% respectivamente no período pré-competitivo e competitivo. Para além da análise ao treino, também é feita uma análise ao processo competitivo, tanto ao nível individual como ao nível colectivo. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o efeito da idade relativa no futebol de formação. Concluiu-se que os processos de detecção e desenvolvimento de talentos é uma tarefa mais complicada do que parece. É crucial que as associações de futebol e os clubes tenham bem definido os seus objectivos e a forma de os atingir. Nos escalões de formação deve-se acima de tudo privilegiar o desenvolvimento do atleta e entender que este é um processo a longo prazo.Item Relatório de estágio no Sport Grupo Sacavenense : a lógica do treino aplicada ao jogo competitivo(2017) Souza, Alexandre Oscar Soares de; Massuça, Luís Miguel Rosado da Cunha, orient.O presente relatório tem como objetivo efetuar uma análise sobre o processo de treino idealizado e operacionalizado pela equipa técnica do Sport Grupo Sacavenense, bem como uma descrição do seu modelo de jogo. Na época desportiva 2016/17, ficou caracterizado que os exercícios Essenciais Forma III foram os mais utilizados para operacionalizar o modelo de jogo conceptualizado, representando os exercícios com duas balizas (GR+DEFESA/ATAQUE contra ATAQUE/DEFESA+GR), aproximadamente (46.5%) do tempo total de treino. Estes dados são ratificados quando comparamos os métodos de treino utilizados no período précompetitivo e competitivo. Definiram-se os microciclos (Mcr) do período pré-competitivo (Ppc) e do período competitivo (Pco) considerando apenas um momento competitivo, tendo-se observado que: (i) no microciclo do período pré-competitivo os exercícios mais utilizados foram os de Forma III (56.4%) (manutenção da posse da bola e exercícios competitivos); e (ii) quando comparados os Mcr do Ppc e Pco verificamos uma manutenção dos exercícios de Forma III (46.5%) e um aumento significativo dos exercícios gerais (11.7%) com trabalhos de circuitos, força e pliometria. Os resultados sugerem que os métodos de treino devem estar intimamente ligados entre si e revelar uma transferência, de forma lógica, do que se pretende passar.Item Relatório de estágio Sport Grupo Sacavenense, juniores a 2016/2017(2017) Pereira, Duarte Afonso Moital; Massuça, Luís Miguel Rosado da Cunha, orient.O presente relatório surge no âmbito do estágio do Mestrado em Futebol - da Formação à Alta Competição, da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, realizado na equipa de Juniores A do Sport Grupo Sacavenense, que disputou o Campeonato Nacional 1 Divisão Juniores A, na época de 2016/2017. Tem como objetivo principal a descrição, fundamentação e reflexão das decisões subjacentes ao treino da equipa. Neste sentido, será feita uma análise profunda e reflexiva sobre o processo de treino conceptualizado e operacionalizado pela equipa técnica, desde o modelo de treino, aos métodos de treino predominantes (quais os fatores fundamentais que contribuíram para essa predominância), ao modelo de jogo adotado pela equipa. O relatório visa ainda a apresentação do enquadramento da instituição de estágio (história, instalações e recursos), a caracterização da equipa (plantel e objetivos) e do contexto competitivo, a análise das competições oficiais e a análise individual competitiva dos jogadores. A realização deste estágio foi uma oportunidade enriquecedora para crescer como treinador e pessoa, de onde retirei importantes ensinamentos sobre a difícil atividade que é ser treinador de futebol, e todas as implicações inerentes a essa profissão, nomeadamente na condução de uma equipa ao objetivo estabelecido inicialmente, desde o momento de planeamento até à avaliação da época desportiva.Item Relatório final de estágio Sporting Clube Linda-a-Velha (Benjamins 2006) : época desportiva 2016 - 2017(2017) Costa, João Miguel Martins; Veríssimo, Nelson Alexandre da Silva, orient.Este relatório surge no âmbito do estágio para obtenção de Grau de Mestre em Futebol – da Formação à Alta Competição, no curso de Mestrado da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, e foi realizado no Sporting Clube de Linda-a-Velha, como Treinador Principal Estagiário da equipa B de Benjamins A (2006). Este relatório tem como objetivo apresentar e analisar o processo de treino conceptualizado pela equipa técnica e compará-lo com a sua efetiva operacionalização e adequação ao modelo de jogo selecionado. Da análise efetuada conclui-se que, no período Pré-competitivo, os Métodos Específicos de Preparação (MEP) foram os mais utilizados na operacionalização do Modelo de Jogo definido, a representarem cerca de 48,5% do tempo total de treino, nomeadamente com exercícios competitivos (e.g. jogos de treino). Também no Período Competitivo, foram predominantes os MEP, que representaram 49,3% do tempo total de treino, e novamente com destaque para os exercícios competitivos. Pretendi aprofundar a influência dos encarregados de educação no futebol de formação, no entanto, a literatura analisada não permite retirar conclusões quantitativas. É certo que os encarregados de educação são uma peça chave neste escalão, mas se a sua influência é maioritariamente positiva ou negativa ainda não foi possível aferir. Assim, serão necessários estudos adicionais para diagnosticar, não apenas o quanto os familiares acompanham as crianças, mas também de que forma é feito este acompanhamento e qual o sentimento da criança, face ao acompanhamento dos seus familiares, tanto nos treinos como nos jogos de competição. De qualquer forma, e independentemente dos resultados que estes estudos venham a revelar, é fundamental fomentar o respeito mútuo (treinador – encarregado de educação), de modo a que seja desenvolvida uma relação saudável, propiciando um ambiente estável e sem atritos, que certamente influenciará os jovens atletas de forma positiva.