Revista Lusófona de Ciência das Religiões Ano XII, nº 18/19 (2013)

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    Igreja Evangélica Assembleia de Deus : movimento, continuidade e mudanças
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Meneses, Jonatas Silva; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    O presente artigo realça a Igreja Evangélica Assembleia de Deus e os seus diversos ministérios no interior do campo religioso brasileiro, considerando as principais mudanças ocorridas ao longo dos seus cem anos de existência. As capitais mutações aqui focadas foram as seguintes: mudanças em relação ao uso e evidência dos dons carismáticos; mudanças nos usos e costumes, antes recatados e excludentes, mas que, nas duas últimas décadas, têm se modificado em total adequação aos modelos da modernidade;mudanças nas práticas políticas no universo da prática partidária, agora bem mais flexível. Conclui-se, nesse artigo, pela importância da instituição e a permanente adequação das suas práticas aos princípios da modernidade na sociedade brasileira.
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    Francisco de Holanda e a teoria da arte pós-conciliar
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Lousa, Teresa; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    Francisco de Holanda é um artista e teórico de arte português que viveu num período difícil de definir, entre o Renascimento e o Maneirismo, marcado por inúmeras contradições e mudanças que se reflectirão na sua obra artística e teórica. As consequências do Concílio de Trento deixarão a sua marca na produção artística em geral e na obra de Francisco de Holanda em particular, sobretudo na fase mais madura e tardia da sua actividade, pautada por valores contemplativos, ascéticos e religiosos.
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    Yorubás e Malês : conflito e aliança no Brasil escravocrata
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Ribeiro, Lidice Meyer Pinto; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    No período escravocrata brasileiro, diversas etnias africanas foram trazidas indiscriminadamente para o país. Dentre estas, algumas apresentavam já em solo africano sinais de rivalidade política, social e religiosa. Este é o caso das nações Yorubás e Malês, que foram as mais representativas em solo brasileiro. Este trabalho tem como objetivo verificar como, apesar das diferenças, estas duas nações superaram as distâncias que as separavam e se juntaram em prol de uma luta em comum: a conquistada liberdade. Através de diversos autores historiadores e antropólogos, procura-se resgatar os encontros e desencontros das duas religiosidades representadas por estas nações: o candomblé e o islamismo.
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    Sintaxe de polaridade nas experiências humana, religiosa e mística : coplas da cópula do divino-humano
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Abrantes, Eugénia; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    A experiência humana, irrepetível no seu acontecimento e enquanto condição de ser humano, encerra em si, a singularidade, a subjetividade e a memória de quem a vivencia. encerra, igualmente, a liberdade dela se falar e a possibilidade da pessoa ser mais e melhor. A experiência religiosa e espiritual insere-se nesta experiência humana, onde a pessoa humana faz a experiência de relação com o absolutamente Outro. Uma relação que permite a experiência singular da interioridade e da afetividade. Por seu turno, a experiência mística, nomeadamente a cristã, nasce do eixo matricial revelação-fé. Ela vive do Credo na Trindade, da centralidade cristológica, da comunhão eclesiológica e da práxis na temporalidade da Fé, esperança e Caridade. Mais ainda, habita na vivência amorosa e erotizada da união com o Divino.
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    As fontes dos messianismos na literatura luso brasileira
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Gomes, Antônio Máspoli de Araújo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    O messianismo tem sido estudado no Brasil a partir da variável econômica sem considerar as fontes literárias e religiosas. À semelhança de Maria Isaura Pereira de Queiroz, Rui Facó explica as origens dos movimentos messiânicos brasileiros considerando apenas a variável econômica e as condições sociais dos seus adeptos. Esta pesquisa partiu da premissa de que a variável econômica, embora relevante por si só, não seja suficiente para explicar a complexidade desses movimentos que têm suas raízes na alma religiosa e mítica, e na literatura do povo português e brasileiro. A partir dessas contribuições, esta pesquisa analisou as fontes dos messianismos na literatura lusobrasileira e traçou a sua árvore genealógica, mormente, no Brasil. a pesquisa sugere que grande parte das fontes dos messianismos encontra-se na literatura religiosa luso-brasileira! A estrutura complexa do messianismo amplia o espaço caudal de fontes onde se devem buscar suas origens. No Brasil e em Portugal, o manancial de fontes messiânicas é igualmente imenso: o Judaísmo antigo, no Velho Testamento; o Cristianismo Primitivo, no Novo testamento; o Mito indígena, na terra sem Males; o Catolicismo ultramontano; as contribuições de Joaquim de Fiore e de Gonçaloanes, o Bandarra; o Sebastianismo; o sonho escatológico do Padre Antônio Vieira;o catolicismo popular da Missão abreviada; a obra piedosa do Padre Ibiapina; etc.
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    Portugal e a história do futuro do mundo no pensamento utópico do Padre António Vieira
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Franco, José Eduardo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    Este nosso breve estudo pretende analisar a ideia messiânica de Portugal patenteada na reflexão identitária e utópica do Padre António Vieira. Destacaremos os principais textos e ideotemas do grande pregador jesuíta onde são cinzeladas visões de Portugal e do futuro da europa e do mundo, de modo a ensaiarmos a compreensão do seu significado no contexto da sua produção retórica e tendo em conta as preocupações nacionalizantes e/ou religiosas que estão na base do discurso em torno do continente em que o seu país se situava e onde estava situada a sede temporal da sua igreja. Portanto, a compreensão da ideia de Portugal em vieira será umbilicalmente interligada com o seu ideário católico fundamental, isto é, com a sua eclesiologia, e coma sua afeção nacionalizante, ou seja, com a sua lusitanologia.
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    1492 : implicações e impacto sobre o reino português : reflexões para um «estado da arte»
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Pinto, Paulo Mendes; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    A partir de um estudo de François Soyer, é nosso objectivo fazer um “estado da arte” sobre a expulsão dos judeus dos reinos de Castela e Aragão, especialmente no que respeita às principais implicações para com o reino Português. Iremos olhar para alguns dos aspectos mais significativos, tentando entender o contexto histórico, centrando a nossa atenção nas negociações entre algumas famílias judias e o monarca Português. No final, de forma comparativa, mostramos os diferentes valores indicados pelos vários autores e historiadores para este grande migração, bem como os valores,os pagamentos então necessários para as portagens.
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    Em busca do touro Ápis pelos caminhos da mitologia do antigo Egipto
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Sales, José das Candeias; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    Os antigos egípcios acreditavam que o touro poderoso representava a personalidade do próprio faraó. O touro estava, de facto, intimamente associado ao estado faraónico desde o início da história egípcia. Na mitologia egípcia, de todos os touros sagrados o que maior projecção alcançou, como deus agrário da fecundidade, da vegetação renascida e da ressurreição, foi, seguramente, o touro Ápis, associado em Mênfis aos deuses Ptah e Osíris. Na sua condição de touro ágil, vigoroso e viril, Ápis era um intermediário consistente entre o mundo dos vivos e o dos mortos, além de ser um propiciador de fertilidade e renascimento quando associado ao deus-sol.
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    Textos didáticos : o resgate da diversidade na educação
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Junqueira, Sérgio Rogério Azevedo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    Este artigo é o resultado de uma primeira etapa da pesquisa sobre a história dos livros didáticos do ensino religioso no brasil, pesquisa essa qualitativa, documental financiada pela Fundação Araucária do Paraná, que reflete sobre a compreensão da diversidade por meio de uma educação, que pretende permitir o reconhecimento da pluralidade da sociedade, além de favorecer uma experiência do diálogo entre leituras diferenciadas. Um destes campos é o das questões religiosas, cuja compreensão pode colaborar no resgate da identidade cultural deste país. Estes caminhos plurais é operacionalizado, por exemplo, pelo currículo escolar, materializado em cada disciplina, ministrado na escolarização, em especial por meio dos textos didáticos. Especificamente o ensino religioso, por meio de sua estrutura curricular pode contribuir para implantar esta nova perspectiva de diversidade, cujo resultado de pesquisa foi a localização de três coleções produzidas no período de 1997 a 2014 que já permitem aferir isso desta nova proposta, retomando inclusive aspectos como a espiritualidade.
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    Freud, Jung e a religião : embates e diálogos entre ciência e religião nos clássicos da psicanálise
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Rodrigues, Marcel Henrique; Groppo, Luís António; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    O artigo analisa o debate ciência e religião no interior da psicanálise, destacando algumas obras de Freud e Jung, grandes clássicos do pensamento psicanalítico. A investigação que deu origem ao texto tinha como objetivo o estudo da história deste debate no início da psicanálise, ponderando sobre as teorias dos dois citados estudiosos. A pesquisa se fundamentou em um levantamento bibliográfico das obras de Freud e Jung, bem como de comentadores, como Peter Gay e Michael Palmer. Destaca-se a relação entre a concepção sobre a religião de cada autor, Freud e Jung, com suas histórias de vida e experiências na comunidade científica anteriores à psicanálise. Freud, apesar de sua família, que cultivava algumas tradições culturais judaicas, trouxe à psicanálise sua formação universitária em tempos de cientificismo avesso à religião. Jung, cujo pai era pastor protestante, foi muito marcado por experiências algo místicas de alguns de seus pacientes. A teoria do Complexo de édipo de Freud explica sua concepção de religião como momento menor da humanização, como expõe em«totem e tabu». Jung constrói sua teoria da individuação e do inconsciente coletivo,considerando a religiosidade e seu simbolismo como possíveis caminhos para a evolução dos sujeitos.
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    Crenças angelológicas no Cristianismo primitivo : reflexões à luz do livro : I Enoque
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Guimarães, Filipe de Oliveira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    O livro pseudo epígrafe de I Enoque é de importância ímpar quando se busca a compreensão da epistemologia do cristianismo na sua história primitiva. O escrito, diferente da compreensão popular do mito diluviano, descreve o dilúvio como um acontecimento gerado pela corrupção de seres angelicais, seres humanos e dos descendentes homo-angelicais conhecidos como Nephilins. A pesquisa buscou trazer a tona algumas crenças cristãs acerca dos primórdios da humanidade que foram esquecidas na história por vários séculos. Este descortinar é importante na medida em que dilata o arcabouço da compreensão das crenças cristãs na história, ampliando o conhecimento da mentalidade do cristã em seu primórdio, que é fruto da hermenêuticade seus líderes em diálogo com o livro de I Enoque.
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    Identidade e alteridade em Teixeira de Pascoaes : leitura estético-metafísica da figura do Santo como estrangeiro
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Carvalho, Sofia; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    A presente análise estético-metafísica do pensamento de Teixeira Pascoaes, figura incontornável da cultura portuguesa, parte de uma dialéctica de precipitações entre as categorias de identidade e alteridade que não se dissocia de uma cartografia do estrangeiro. A figura do santo recusa a (in)existência pessoal e difunde, no excesso de um processo de saída de si, a admiração do mundo e da alteridade, não como espectador,mas como categoria criativa de todos os existir. O santo propulsiona a tensão plástico-cósmica entre temporal/intemporal e integração/desintegração, numa hierarquia ontocosmogónica que se fundamenta numa metafísica amorosa do procurar(se). Trata-se de uma escatologia do desmascarar ontológico do eu e do absolutamente Outro, o tornar-se estrangeiro nos aspectos plurais de libertação e reclusão.
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    «Em Roma sê romano» : o Candomblé como adaptação criativa e hibridismo, nas origens e no séc. XXI : Bahia, Lisboa e Berlim
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Dias, João Ferreira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    O presente trabalho visa abordar a fundação do Candomblé, a partir do comércio transatlântico de escravos (do Golfo da Guiné para o brasil), nos séc. XVIII e XIX, e na posterior diáspora, com os casos português e alemão, reconhecendo que tais permissas operam em função da resposta a estímulos exteriores (processos de alteridade),pelo que a acomodação e a adaptação serão tratadas a partir das noções de ‘adaptação criativa’ (Taylor e Lee, s.d.) e ‘hibridismo’ (Burke, 2003; Bernd, 2004). Ao mesmo tempo, importa observar tal ‘adaptação criativa’ em termos de saudosismo e referenciais imaginários em relação a África e brasil, lugares percebidos como ‘lares imaginados’ (Howe, 1999). Considera-se que a presente reflexão se constitui da maior importância em função da transnacionalização das religiões africanas e afrodescendentes a meio dos movimentos migratórios. Tal processo não reproduz apenas mecanismos de adaptação mas também novas realidades, i. e., os agentes religiosos são também agentes de transformação social. Transnacionalização, adaptação criativa, hibridismo e mudança social, são conceitos em análise, em referência à Bahia, Lisboa e Berlim.
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    Natal 2006 : Deus adveniens
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Mourão, José Augusto; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
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    O empreendedorismo educativo dos Jesuítas
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Santos, Fernanda; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    A partir de um conceito de empreendedorismo, os autores José Eduardo Franco e Maria Isabel Morán Cabanas destrinçam o percurso educativo percorrido pela Companhia de Jesus desde a sua fundação, no século XVI, à sua extinção, no século XVIII. Numa abordagem sistemática, os autores apresentam a história da Companhia desde a sua criação até à sua consolidação, e posterior decadência, formatada numa visão antijesuítica, que visava denegrir a Ordem, e posteriormente derrubá-la. Não apresentando novidades aos mais recentes estudos da Companhia de Jesus, objeto de debates historiográficos das mais variadas frentes, ressalta-se, nesta obra, a publicação de um importante documento intitulado información en la causa de los estudios de Portugal /informação sobre a causa dos estudos no reino de Portugal (representação dos Jesuítas Portugueses ao rei de Espanha), que contrapõe toda uma argumentação contra os estudos preconizados pelos inacianos. Confronto e capacidade empreendedora foram palavras de ordem na história da Companhia, que constantemente se debateu com opositores, graças ao acúmulo de riquezas e ao capital econômico gerado, para sustentar os seus colégios.
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    A dinâmica positiva da secularidade como fundamento ético-religioso da ordem social que visa o bem comum e a felicidade privada
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Dimas, Samuel; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    Ao dinamismo negativo da secularização opõe-se o dinamismo positivo da secularidade, enquanto movimento social de separação entre o poder temporal e político e o poder espiritual e religioso. A tolerância religiosa e política da democracia ocidental desenvolve-se neste princípio evangélico judaico-cristão. Um princípio que foi esquecido no império da Cristandade e que foi corrompido pela revolução das luzes,mas que foi recuperado na ordem social contemporânea dos estados de Direito. A fundamentação ética da ordem política democrática atual assenta nesta ideia de que as religiões são concretizações históricas e relativas da universal e absoluta verdade divina.
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    Os «Funcionários de Deus» : a vocação religiosa a partir da Psicologia profunda de Eugen Drewermann
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Almeida, Tatiene Ciribelli Santos; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    A igreja Católica Apostólica Romana entende a vocação para a vida religiosa (como no caso de padres, freiras, irmãos consagrados) como um chamado específico somente para alguns homens e mulheres especiais. Esta vocação é fundamentada pela existênciade três votos obrigatórios: a pobreza, a obediência e a castidade. Aqueles que são chamados para esta função são compreendidos como especiais a partir de Deus. Porém, Eugen Drewermann, em sua obra Funcionários de Deus, problematiza este modelo ideal. A partir da Psicologia Profunda, ele busca entender os motivos psicológicos inconscientes que levam um jovem a buscar como opção de vida a vocação religiosa. Partindo das constatações feitas pelo autor, o objetivo desta pesquisa é analisar algumas questões, como os motivos que levam um jovem a buscar como ideal de vida a opção pelo sacerdócio na Igreja Católica, quais aspectos psicológicos interferem nesta escolha, como se sente quem se julga chamado, verificar o seu entendimento a respeito dos três conselhos evangélicos e discutir as propostas feitas à Igreja Católica para que os conflitos vivenciados pelos «eleitos» sejam minimizados.
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    Verdade escrita, Deus criador, estruturação do sagrado
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Santos, António Ramos dos; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    Os textos bíblicos e mesopotâmicos possuem muitas semelhanças temáticas. A criação do mundo é uma delas. tentaremos neste artigo a comparação entre várias obras para compreendermos as tradições em causa, como é o caso do Génesis e do Enumaelish.
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    A viagem de Frei André de Faro à Guiné (1663 e 1664)
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Recheado, Carlene; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    Este artigo tem como objetivo fazer uma análise sobre a viagem missionária do capucho português André de Faro aos rios da Guiné. Faro fez parte da segunda missão capucha na diocese de Cabo Verde, esta missão, a nível de fontes para o estudo do quotidiano missionário, é muito rica, graças a relação de frei André de Faro sobre as missões da Guiné, nos anos de 1663 e 1664. Inserido no âmbito das literaturas de viagem, o relato do capucho português, constitui uma importante fonte no que toca à história da missionação dos capuchos portugueses na Costa Ocidental africana no século XVII. Dos muitos franciscanos da província da Piedade que trabalharam na diocese de Cabo Verde, apenas cinco missionaram na Guiné, daí a importância deste relato missionário.
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    A pouco conhecida poesia e teatro de Vieira
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Bortolanza, João; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    Objetiva este artigo chamar a atenção para aspectos menos conhecidos de nosso «Imperador da Língua Portuguesa», sobretudo sua produção poética latina com mais de 600 versos.