Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ens. Básico e Secundário
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Item Actividade física, desporto e lazer na adolescência(2011) China, Maria do Carmo Alves; Madeira, Raquel Maria Santos Barreto Sajara, orient.Os estilos de vida pessoais evoluíram notavelmente com o passar dos anos como consequência das mudanças verificadas nas sociedades modernas. As condições da vida urbana, os horários das actividades escolares, a televisão, os videojogos e a Internet estão a potenciar um maior sedentarismo dos adolescentes (Redondo, Gross, Moreno & García-Fuentes, 2010), que usam cada vez menos as suas potencialidades físicas, embora se saiba que os indivíduos que praticam regularmente uma actividade física percepcionam ter um estado de saúde mais positivo (Mota & Duarte, 1999). Nesta perspectiva, o interesse em conceitos como actividade física, estilo de vida, qualidade de vida, promoção da saúde, têm vindo a adquirir uma relevância crescente para a determinação das variáveis que contribuem para a melhoria do bem-estar dos indivíduos, por meio do incremento do nível de actividade física habitual. Porque sabemos que a promoção da actividade física na infância e na adolescência significa o estabelecimento de uma base sólida para a redução do sedentarismo na idade adulta, contribuindo desta forma para uma melhor qualidade de vida (Lazzoli et al.,1998), e porque são reconhecidos os efeitos benéficos da actividade física na saúde, (bem-estar físico, social e psicológico) (Diniz,1998), pretende-se, com o presente trabalho, analisar os estilos de vida dos adolescentes dos 8º e 9º anos de escolaridade do Agrupamento de Escolas Sophia de Mello Breyner Andresen ao nível da actividade física, prática desportiva e ocupação de tempos livres, relacionando-os com os padrões sustentados nos estudos da HBSC/OMS (Health Behaviour in School-aged Children/Organização Mundial de Saúde), ou mais concretamente com os dados do Relatório preliminar do estudo HBSC 2006 - “A Saúde dos Adolescentes Portugueses - Hoje e em 8 Anos”, levado a cabo pela ASS (Aventura Social e Saúde).Item Análise das diferenças de acções de jogo de cooperação em Voleibol entre grupo de nível e mistos(2013) Barbosa, Catarina Maria Pereira da Costa de Pessanha; Costa, Francisco Alberto Arruda Carreiro da, orient.O nosso estudo tem como objectivo compreender de que forma a oportunidade para aprender e, portanto, a participação dos alunos nas tarefas, é influenciada pela composição de grupos, dependendo se o grupo for «misto» - equipa de alunos de diferentes níveis - ou «de nível» - alunos do mesmo nível - nas aulas de Educação Física. Foram observados jogos de cooperação 2+2 em Voleibol de duas turmas do 3º ciclo do Ensino Básico, de modo a identificar as variações de padrão de jogo. Em cada turma, realizaram-se três séries de seis jogos, variando, em cada série, a composição das equipas, consoante o nível dos alunos. Os resultados indicam que os grupos mistos proporcionam um maior número de contactos com a bola, realizados com maior sucesso. Para os alunos mais fracos este tipo de jogos permite aumentar o número de oportunidades para aprender, potencializa o seu nível de desempenho e permite a participação em contextos de aprendizagem mais aproximados à dinâmica do jogo. Em contrapartida, os jogos de nível mostram menos contactos com a bola e menor sucesso nas acções. Assim, concluí-se que a composição dos grupos afecta directamente tanto as oportunidades de participar activamente no jogo como também o sucesso das suas acções.Item Análise de Ensino de Educação Física no 1º ciclo, comparando Professores generalistas e especialistas(2011) Dias, Valter André Raposo; Rocha, Leonardo Manuel das Neves, orient.Este estudo teve como objectivo analisar se a área de formação do professor que lecciona Educação Física no 1.º Ciclo do Ensino Básico – professores licenciados em Educação Física e Desporto, designados por professores especialistas e professores licenciados em Educação Básica, denominados por professores generalistas – interfere com o número de alunos em empenhamento motor. Assim, foram filmadas oito aulas, duas por cada professor, em duas Escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico, pertencentes ao Agrupamento de Escolas de Sacavém e Prior Velho, situadas na freguesia de Sacavém. A amostra foi constituída por quatro professores (dois licenciados em Educação Básica e dois licenciados em Educação Física e Desporto) e por 36 alunos pertencentes a duas turmas do 4.º ano. Como sistema de observação foi utilizado o Planned Activity Check, de Siedentop. A realização do estudo em questão permitiu concluir que a média de alunos em empenhamento motor por minuto foi maior nas aulas de Actividade Física e Desportiva, leccionadas pelos professores especialistas.Item Análise do bloqueio directo em basquetbol de alto rendimento(2012) Nunes, Hermilo André Pereira; Palmeira, António Labisa, orient.Item Análise do cumprimento dos programas nacionais de educação física em escolas de ensino secundário: reflexões e consequências(2012) Ribeirinha, Carlos Rui Dias; Veiga, Ana Leça da, orient.A avaliação assume-se como um elemento fundamental na prática pedagógica das Escolas, e de cada profissional de Educação, estabelecendo pontos-chave de orientação do processo, e de regulação do mesmo, através da definição de objetivos para a aprendizagem dos alunos. A importância da avaliação no processo ensino-aprendizagem é irrefutável e consiste no processo de determinação da extensão com que os objetivos educacionais se realizam (Tyler, 1973, citado por Pacheco, 1998). Esta lógica de quantificação e certificação de objetivos impôs-se na prática pedagógica e transformou-se num estandarte fundamental de comunicação com o exterior (Pacheco, 1995 citado por Pacheco, 1998). Consequência desta reflexão provém uma questão. Sendo a avaliação um processo intrinsecamente subjetivo (Pacheco 1998), como podemos torná-lo credível? Segundo Figari (1996, citado por Pacheco, 1998), é possível através da prática de construção de um referente que irá orientar o processo de ensino-aprendizagem. Considerando como ponto de referência as orientações prescritas nos PNEF revisão (2001), este estudo centrou-se na análise dos critérios de avaliação relativos ao ensino Secundário, de todas as escolas (14) pertencentes à rede de estágio do Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, tendo objetivos específicos na sua análise e seguidamente verificar, por simulação, as possíveis consequências e discrepâncias de notas dos alunos entre as diversas escolas. A análise dos critérios de avaliação mostrou que 42,86% realizam a avaliação com base em 4 áreas de avaliação havendo assim, muitas das vezes, uma duplicação de valores; 71,43% das escolas não cumpre com o processo de avaliação proposto pelos PNEF revisão (2001), assumindo antes um cálculo de nota por percentagens o que conduz a uma exponenciação da nota de EF e uma deturpação da sua real finalidade; Utilizando os critérios de avaliação simulou-se a avaliação de 30 alunos de uma das escolas, verificando-se que discrepância podia chegar aos 9 valores para o mesmo aluno. Segundo Lourenço (2001) a inexistência de NRSEF para a excelência faz com que não seja possível, com base nos PNEF revisão (2001) calcular uma nota superior a 10 valores. Esta lacuna “abre portas” para uma definição díspar dos critérios de avaliação e uma consequente comparação de notas em EF de escola para escola.Item Análise do programa de ensino do jogo do pau nos ensinos básico e secundário(2011) Preto, Luís Filipe Amaral Franco; Proença, Jorge, orient.As condições de prática são tidas como um elemento fundamental para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem das actividades físico-desportivas que compõem a disciplina de Educação Física, nomeadamente pelo efeito de transfer positivo que é desejável ser alcançado quer entre as diferentes modalidades quer entre os diferentes níveis de prática de cada uma das mesmas. Neste âmbito, foi realizada uma avaliação qualitativa dos conteúdos que compõem o programa nacional da disciplina de Educação Física respeitante ao ensino do jogo do pau, de forma a analisar a forma como a sua organização, tanto numa perspectiva vertical como horizontal, permite uma leccionação eficaz sob o ponto de vista de maximização do efeito de transfer positivo entre os diferentes conteúdos e níveis. Desta análise, suportada pelas informações recolhidas dos mestres tradicionais tidos como os especialistas nesta arte, juntamentamente com os dados produzidos pela investigação científica realizada na área da aprendizagem motora, concluímos que a leccionação dos gestos técnicos carece de uma metodologia mais específica que permita assegurar o domínio das competências mínimas à prática de jogo antes da sua introdução, assim como uma compreensão ecológica dos gestos técnicos no sentido da sua aplicação táctica em situação formal de prática (jogo). A este respeito concluí-se também que as competências tácticas não são devidamente focadas no programa, que apresenta uma transição demasiado complexa e exigente entre a prática dos gestos técnicos e a situação de jogo.Item Análise do programa de ensino do ténis nos ensinos básico e secundário(2012) Matildes, Helder Filipe Nunes; Proença, Jorge, orient.A disciplina de Educação Física é hoje vista como uma oportunidade para a promoção da atividade física e de um estilo de vida ativo para além da escola, caracterizada por ser inclusiva, eclética e multilateral. O Ténis é uma modalidade desportiva que se pode praticar em todas as idades e ao longo de toda a vida e que apresenta inúmeros benefícios para a saúde e condição física. Neste trabalho foi realizada uma avaliação qualitativa dos conteúdos que compõem o programa nacional da disciplina de Educação Física respeitante ao ensino do ténis, caracterização do Ténis e seus benefícios, ensino do Ténis nas escolas, e foram feitas propostas metodológicas para o seu ensino na escola de acordo com o novo programa da Federação Internacional de Ténis (ITF), da importância da Educação Física na saúde e ainda na promoção de estilos de vida ativos. Desta análise, suportada pelo conhecimento da comunidade científica e profissionais da área de reconhecido mérito, pode concluir-se que a implementação de um programa de iniciação ao Ténis na escola, deve ser baseado em propostas metodológicas de acordo com o novo programa da Federação Internacional de ténis denominado por “Play and Stay” que é implementado de acordo com as necessidades reais dos alunos, é perfeitamente exequível e promove ganhos motores, sociais e emocionais que se podem prolongar pela vida futura. Assim, o Ténis pode ter um contributo relevante na promoção de um estilo de vida ativo.Item Aplicação dos programas nacionais de Educação Física em ginástica : condicionantes(2012) Guerreiro, Elena Rostislavovna Bispen; Veiga, Ana Maria Leça da, orient.Durante 15 anos, observando requerentes nas provas de acesso à licenciatura em Educação Física e Desporto, chegamos á conclusão de que maioria deles tem preparação gímnica básica muito fraca. Eles apresentam grandes lacunas tanto no conhecimento da técnica como na execução prática dos elementos gímnicos, constantes do Programa Escolar. Naturalmente, o nosso desejo foi descobrir as razões para esta deficiente preparação gímnica e contribuir para melhorar o processo ensino-aprendizagem nas escolas. Mais especificamente, neste estudo procurou-se, junto aos professores que leccionam nas escolas, averiguar alguns aspectos relacionados com a aplicação dos programas nacionais de Educação Física de Ginástica no 3º ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário. Para isso elaboramos um questionário ao qual responderam 88 professores em 14 escolas de Lisboa e Almada. Conclusões. A maioria dos professores, participantes no nosso estudo, não aborda mais que metade dos elementos constantes dos Programas de ginástica, especialmente os elementos nos aparelhos (barra fixa, paralelas simétricas, argolas, cavalo com arções), saltos no plinto longitudinal, mortais no mini-trampolim, elementos do nível avançado no solo e trave. A maior dificuldade na aplicação do Programa de Educação Física é o facto de a grande maioria dos alunos não possuir os pré-requisitos na ginástica, que deveriam ser adquiridos no 1º e 2º ciclos de Escola Básica, tanto no desenvolvimento das habilidades e hábitos motores de base, como ao nível de preparação física. Uma percentagem considerável dos professores tem dificuldades relacionadas com os conhecimentos técnico-didácticos, especialmente na intervenção manual (48%). Por isso, é muito importante existência mais acções de formação especificas da ginástica. Através da análise dos dados recolhidos referenciamos os elementos gímnicos que apresentam maiores dificuldades na leccionação e elaboramos as fichas com descrição completa da técnica da execução destes elementos, progressões metodológicas, indicamos os erros típicos e recomendamos a forma de intervenção manual do professores. Com este trabalho pretendemos poder ajudar os estudantes e professores, que iniciam a sua carreira profissional, a encontrar uma forma mais eficaz no ensino dos elementos gímnicos, constantes do Programa Escolar.Item Aptidão física na população escolar de uma escola do concelho de Sintra, num período de três anos(2012) Cruz, João Paulo Ferreira de Sousa; Proença, Jorge, orient.A crescente necessidade de encontrar estratégias que potenciem a melhoria da Aptidão Física das populações e que diminuam a incidência de casos de sobrepeso e obesidade, impõe que seja feito um levantamento, tão rigoroso quanto possível, dos níveis em que se encontram esses indicadores. No presente trabalho, estudou-se a Aptidão Física dos alunos de uma escola secundária pública da região suburbana de Lisboa, num período de três anos consecutivos. Procurou-se: identificar os níveis de Aptidão Aeróbia e Aptidão Muscular – força e resistência muscular dos jovens de ambos os géneros; identificar os Índices de Massa Corporal (IMC), para determinar as percentagens de sobrepeso e obesidade; verificar quais as proporções relativas ao posicionamento desses níveis relativamente à Zona Saudável da Aptidão Física (ZSAF), segundo os normativos propostos no protocolo Fitnessgram©; verificar o comportamento dos níveis de Aptidão Física no global da amostra, por género, por idade, e comparar as médias dos scores iniciais e finais em cada ano e durante os três anos. A amostra é constituída por 582 sujeitos, sendo 316 do género feminino e 266 do género masculino, com idades compreendidas entre os 15 e os 17 anos (15,97+0,88 anos). No tratamento e análise dos dados utilizou-se o SPSS Statistics© e o Microsoft Excel 2007. Foram aplicadas como técnicas de estatística descritiva a média e o desvio padrão; para comparar as médias e para determinar a amplitude de variação foram aplicados, respetivamente, o teste t de Student e a One Way Anova. Para verificar a existência de associação entre as variáveis, foi aplicado o coeficiente de correlação de Pearson. As principais conclusões foram: 1) Existem diferenças significativas entre os níveis de Aptidão Física dos dois géneros. Os rapazes apresentam níveis significativamente mais elevados do que as raparigas em todas as idades. 2) Não se verificam aumentos significativos do IMC com a idade em qualquer dos géneros. 3) Em ambos os géneros as médias dos scores obtidas encontram-se dentro da ZSAF, em relação à idade média da amostra. 4) Verificam-se diferenças significativas entre os géneros em todas as variáveis funcionais da Aptidão Física estudadas; verificam-se aumentos significativos de todas as variáveis com a idade, quando considerada a amostra no seu conjunto; quando considerado o género, verificam-se aumentos em todas as variáveis com a idade, que apenas não são significativos na primeira avaliação do Vai-vem das raparigas e na segunda avaliação dos Abdominais em ambos os géneros. 5) A única prova em que se verificam melhorias estatisticamente significativas em todas as idades e géneros é a de Extensões de Braços. No género feminino encontram-se diferenças significativas na prova do Vai-vem, nas várias idades estudadas. Apenas nas raparigas de 15 anos e nos rapazes de 16 anos se encontram aumentos significativos da primeira para a segunda avaliação em todas as provas. Nos restantes casos regista-se melhoria não significativa.Item A área dos conhecimentos nos programas nacionais de educação física : do prescrito ao realizado(2012) Caldas, Sara Fernandes; Costa, Francisco Alberto Arruda Carreiro da, orient.O presente estudo pretende interpretar o pensamento dos professores sobre a importância da Educação Física (EF) no currículo do alunos, compreender se os professores valorizam a área dos conhecimentos e identificar como é que dizem que põem em prática essa área de avaliação em EF. Trata-se de um estudo caso, de caráter exploratório, sendo que a amostra foi constituída por nove professores de uma escola com ensino básico do 3º ciclo e ensino secundário na área de Lisboa. Como instrumentos de trabalho para o desenvolvimento do nosso estudo utilizámos o método de entrevista aberta semiestruturada, sendo que a análise de dados foi realizada através do método indutivo. As conclusões do estudo indicaram que: - Os professores revelaram ter orientações educativas distintas; não existiu concordância nas respostas para justificar a importância e a obrigatoriedade da EF no currículo do aluno, nem para definir o que é um aluno fisicamente bem-educado; - O conjunto de professores de EF atribuiu pouco valor à área dos conhecimentos, valorizando de igual forma a área das atividades físicas e a área da aptidão física; - A maioria dos professores, apesar de se dizerem confiantes para abordar os conteúdos da área dos conhecimentos, opta por ter um papel menos ativo no processo de ensino-aprendizagem dessa área. Sabem que a área dos conhecimentos tem de ser avaliada e limitam-se a construir instrumentos de avaliação (fichas, testes e trabalhos) para certificar os alunos, descurando no entanto o seu papel de formadores relativamente a essa área.Item Associação entre a participação num programa de Educação Física estruturado no 1º ciclo, e a qualidade de vida e a motivação para a educação física no 3º ciclo(2013) Neves, José Miguel Silva das; Palmeira, António Labisa, orient.Objectivo: Este estudo teve como objectivo analisar a associação entre a partipação no projecto PlayGym, que foi providenciado a crianças de 1ºciclo, e a qualidade de vida e motivação para a Educação Física das mesmas crianças no 3º ciclo. Método: Foi realizado um estudo observacional, com recolha de dados quantitativa, em escolas na cidade de Lisboa nos anos letivos de 2005/2006 e 2012/2013. Participaram neste estudo 1211 alunos entre o 9º e o 12º ano de escolaridade, sendo que 325 alunos participaram no projeto PlayGym e 886 não são participantes do projeto PlayGym. No presente estudo, foram utilizados questionários para a recolha de dados: QAD (Questionário de Atividade Física), KidScreen para a qualidade de vida e PLOCQ para os tipos de motivação dos alunos para as aulas de Educação Física. Adicionalmente recolheram-se dados demográficos para caracterizar a amostra. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas entre os alunos que participaram no PlayGym e os que não participaram, em termos de qualidade de vida e regulações motivacionais. Estes resultados contrariam alguma da literatura consultada, que refere que o início da prática de atividade física enquanto jovens, está associado a uma tendência para evitar o sedentarismo quando chegarem à idade adulta.Item Associação entre a remoção da nota de educação física da classificação final do secundário e a satisfação das necessidades psicológicas básicas, a qualidade da motivação e as estratégias motivacionais utilizadas pelos professores(2017) Sousa, Ana Cristina Rosado Branco de; Carraça, Eliana Cristina Veiga, orient.Objetivo: Analisar se o facto da classificação de Educação Física (EF) ter deixado de contar para a média final do Ensino Secundário estava associado à satisfação das necessidades psicológicas básicas, à qualidade da motivação e à adoção de estratégias motivacionais menos eficazes para a aprendizagem dos alunos. Método: Um total de 46 professores de EF (46 ± 10 anos), que lecionavam no ensino secundário, foi dividido em dois grupos: professores que lecionaram no ano em que a classificação de EF ainda contava para a média, e professores que lecionaram no ano em que a mesma já não contava. A recolha de dados foi realizada através de questionários validados internacionalmente. Resultados: Os resultados evidenciaram que os professores que lecionaram no ano em que a classificação de EF deixou de contar para a média, reportaram menor motivação externa (p<0.05) e, tendencialmente, valores mais elevados de satisfação da necessidade de competência, motivações autónomas, e menor motivação introjetada (p-values≈0.100). Verificou-se ainda, que estes professores utilizaram menos estratégias controladoras (i.e, controlo pessoal excessivo; p<0.05) comparativamente com o outro grupo. Conclusão: Apesar de terem sido observadas melhorias na motivação e intervenção dos professores de EF, as repercussões do Decreto-Lei nº 139/2012 ainda não são totalmente conhecidas. É importante continuar a investigação desta questão, através de estudos longitudinais e amostras mais representativas da classe docente.Item Associação entre a satisfação das necessidades psicológicas básicas, índice de massa corporal, aptidão cardiorrespiratória, vitalidade e qualidade de vida em contexto de expressão física motora estruturada: um estudo longitudinal de 6 anos(2013) Martins, Nuno Miguel de Almeida; Palmeira, António Labisa, orient.Objetivo: Este estudo pretendeu analisar, num estudo longitudinal de 6 anos iniciado no 1º ciclo de ensino, a associação entre a Satisfação das Necessidades Psicológicas Básicas (SNPB) e parâmetros da aptidão física, como os casos do IMC e V₀₂Max, bem como em relação à Vitalidade e Qualidade de Vida. Método: Este estudo contou com a participação de 897 alunos do 3º ciclo em algumas escolas da cidade de Lisboa. Após comparação com a lista de dados de 2005/2006, foram detetados 273 alunos que tinham participado no projeto PlayGym, sendo os restantes utilizados como grupo de controlo para comparação de resultados. Depois de serem recolhidos os dados atuais do FitnessGram procedemos, numa segunda fase, à comparação dos dados recolhidos com a base de dados de 2005/2006 tentando procurar os alunos cujos dados coincidam nos dois momentos. Foram ainda recolhidos dados atuais relativos à Vitalidade, Qualidade de Vida e SNPB recorrendo aos questionários, respetivamente: Subjective Vitality Scale, KidScreen-10 e SNPB em Educação Física. Resultados: Existe uma relação positiva entre os valores do V₀₂Max de 2005/2006 e a satisfação da competência atuais (p<.001) e entre a necessidade psicológica de Competência e o V₀₂Max nos dados atuais (p<.001), assim como uma relação positiva entre a satisfação de todas as NPB, a qualidade de vida e a vitalidade (todos p<.001). Foi possível também verificar que em alunos que tiveram acesso ao PlayGym, o V₀₂Max apresenta uma relação positiva com as variáveis da Vitalidade, Qualidade de Vida e com as SNPB, algo que não foi observado com o IMC. Conclusões: A partir deste estudo percebemos que a existência de atividade física e desportiva no 1º ciclo, de forma estruturada, está associada positivamente à SNPB, que por sua vez está associada a variáveis como o V₀₂Max, Vitalidade e Qualidade de Vida. Palavras-Chave: Satisfação das Necessidades Psicológicas Básicas, IMC, V₀₂Max, Vitalidade, Qualidade de Vida, 1º e 3º ciclo.Item Associação entre expressão física motora estruturada, aptidão cardiorrespiratória e composição corporal: um estudo longitudinal de 6 anos(2013) Silva, António Manuel Ferreira da; Palmeira, António Labisa, orient.Objetivo: Este estudo analisou a correlação existente entre o V₀₂ Max, o IMC e a participação num programa estruturado de expressão físico-motora (Play Gym - PG), entre alunos do primeiro e terceiro ciclo, pretendendo também compreender se existem associações entre o género. Método: De uma amostra de 897 alunos de terceiro ciclo de escolas de Lisboa, para os quais obtivemos os dados atuais do Fitnessgram, fomos verificar os alunos que participaram no PG no ano 2005-06 (n=273) comparando-os com os 624 que não participaram naquele programa. Na primeira fase, recolheu-se os dados atuais do Fitnessgram, das escolas do terceiro ciclo do concelho de Lisboa (n=897 alunos). E numa segunda fase, elaborou-se uma confrontação entre os dados recolhidos e os dados do projeto PG, coordenado pela Federação Portuguesa de Ginástica e pela Câmara Municipal de Lisboa e que se centrava na realização de expressão físico-motora (EFM) estruturada em alunos do primeiro ciclo no ano 2005-2006, com o intuito de encontrar alunos que contenham dados nos dois momentos. Resultados: No terceiro ciclo os alunos que tiveram PG apresentam valores superiores de V₀₂Max (p<,001) e mais saudáveis de IMC (p=,02), comparativamente com os que não tiveram esta atividade no primeiro ciclo. Também se verificou que os alunos com melhores níveis de V₀₂ Max e IMC no primeiro ciclo, são aqueles com melhores níveis de V₀₂ Max e IMC no terceiro ciclo (p<,001). Na comparação entre a evolução do V₀₂ Max entre os géneros desde o PG até ao terceiro ciclo, concluímos que o género masculino evolui (p<,001) e que o feminino regride (p<,001) . Conclusões: O estudo demonstra que a EFM estruturada no primeiro ciclo, desenvolve a longo prazo nos alunos melhores indicadores de saúde, neste caso através de melhores níveis de V₀₂ Max e de IMC.Item Associação entre o IMC, atividade desportiva e atividade física e desportiva no 1º ciclo: um estudo longitudinal de 6 anos no concelho de Lisboa(2013) Lopes, Vanessa Filipa Soares; Palmeira, António Labisa, orient.Objetivo: O presente estudo pretende analisar a associação entre o Índice de Massa Corporal (IMC) e atividade desportiva, comparando os dados atuais de alunos que realizaram o projeto PlayGym (PG) em 2005-2006 com alunos que não participaram no PG. Método: Realizamos um estudo observacional, realizado no ano letivo de 2006/2007 e 2012/2013, com os alunos aderentes ao projeto PG, que foi coordenado pela Federação Portuguesa de Ginástica, comparando com dados de 2013 de alunos que não participaram no PG em escolas da zona de Lisboa. Participaram neste estudo uma amostra total de 915 alunos, 286 alunos que realizaram o projeto PG em 2005-2006 e 629 alunos que não participaram no PG. As idades foram compreendidas entre os 12 e os 15 anos. Os instrumentos de estudo utilizados foram a bateria de testes do fitnessgram para o peso e altura, para se conseguir realizar o cálculo do IMC e um Questionário de Atividade Desportiva (QAD), desenvolvido por Telama, Yang, Laakso, & Viikari, (1997). Resultados: Através dos resultados verificamos que nos alunos que participaram no PG o IMC aumentou entre 2005 e 2013 (t(285)= -12.61, p<.001). Verificámos que os alunos do PG em 2013 têm um IMC inferior aos alunos que não tiveram PG (t(735.69)=2.68, p=.008), no género masculino verificou-se o aumento do percentil para os alunos que não participaram no PG. No caso das raparigas apesar de o IMC ter sido inferior para ambos os grupos, estes encontram-se no mesmo percentil. Por último, verificámos que não existem diferenças no IMC entre os alunos que não tiveram o PG, mas que praticam em 2013 atividade desportiva e os alunos que tiveram PG e que não praticam atividades desportivas (F(3.15)=.50, p=.68). Consideramos pertinente analisar individualmente os géneros e verificamos também que tanto no género feminino, como no género masculino não existem diferenças entre os grupos. Conclusões: O estudo demonstra que quanto mais cedo os alunos praticarem atividade física, em contexto escolar menos, probabilidade têm em ter um IMC mais elevado na idade da adolescência. Este estudo mostra que a atividade desportiva não tem uma influência principal no IMC dos alunos ao contrário do que parece ter acontecido para a atividade física em contexto escolar durante o 1º ciclo.Item A atitude dos alunos em relação à inclusão dos seus pares com deficiência nas aulas de educação física: estratégias competitivas centradas na relação(2014) Veiga, Maria Francisca Machado Veloso da ; Leitão, Francisco Alberto Ramos, orient.O presente estudo, intitulado de “A atitude dos alunos em relação à inclusão dos seus pares com deficiência nas aulas de Educação Física – As estratégias competitivas centradas na relação” tem por objectivo analisar a correlação existente entre as estratégias competitivas centradas na relação e as crenças comportamentais favoráveis e desfavoráveis, as crenças normativas e as crenças de controlo interno e externo dos alunos ditos normais em relação aos seus pares com deficiência. A amostra é constituída por 2094 alunos (1020 do género masculino e 1074 do género feminino), pertencentes a doze escolas dos distritos de Lisboa e Setúbal, que frequentam o 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico e o ensino secundário, com idades compreendidas entre os 9 e os 21 anos (13,24±1,9). Os dados foram recolhidos através da aplicação de dois questionários, o ESCOOP – Escala de Competição/Cooperação (Leitão, 2014) e o AID-EF – Atitude dos alunos sobre a inclusão dos seus pares com deficiência (Leitão, 2014), e ambos foram preenchidos de acordo com a escala de Likert composta por seis parâmetros de “1” a “6”. Quanto aos procedimentos estatísticos, realizou-se uma análise descritiva e posteriormente uma análise inferencial dos dados obtidos, utilizando-se o Teste de Correlação de Pearson, através do programa estatístico SPSS. Os resultados obtidos apresentam uma correlação muito fraca positiva entre as estratégias competitivas centradas na relação e as crenças comportamentais favoráveis, crenças comportamentais desfavoráveis, crenças normativas, crenças de controlo interno e crenças de controlo externo. Destaca-se ainda a desvalorização dos alunos para com comportamentos que se constituam como uma barreira à inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais nas aulas de educação física, e uma maior importância focada na criação de oportunidades, bem como a colaboração por parte do professor quando alunos com NEE são incluídos nas aulas da disciplina. Argumenta-se em conclusão que os alunos ditos normais mostram-se receptivos à competição com os alunos com deficiência, uma vez que não os vêm como uma barreira às suas aprendizagens, mas antes como um benefício que favorecem as mesmas, principalmente a nível social.Item A atitude dos alunos em relação à inclusão nas aulas de Educação Física: as estratégias de cooperação centradas na relação(2014) Moreira, Daniel Andrade Santos; Leitão, Francisco Alberto Ramos, orient.O presente estudo teve por objectivo investigar se o uso de estratégias cooperativas centradas na relação , se relaciona positivamente com as crenças comportamentais favoráve is e desfavoráveis , com as crenças normativas e com as crenças de controlo interno e externo dos alunos em relação à inclusão dos seus pares com deficiência nas aulas de educação física. A amostra foi constituída por 2094 participantes, alunos do 1º, 2º e 3º ciclo do ensino básico e do ensino secundário de 12 escolas do conc elho de Lisboa. 1074 alunos eram do género masculino e a idade dos inquiridos variou en tre os 9 e os 21 anos de idade. Para recolher os dados foram utilizados dois questionários, “ A atit ude dos alunos sobre a inclusão d os seus pares com deficiência” e “ Escala de Competição/Cooperação” . Os resultados apontaram existir uma correlação significativa entre as estratégias cooperativas centradas na relação e crenças comportamentais favoráveis, c renças comportamentais desfavoráveis, crenças normativas, crenças de controlo interno e crenças de controlo externo, sendo no entanto negativamente nas crenças desfavoráveis. Os resultados também indica m que as estratégias cooperativas centradas na relação são fundamentais para a criação de um trabalho em conjunto e de uma colaboração entre todos o que irá ajudar a incluir todos os alunos numa determinada tarefa. Através dos resultados conclui - se ainda que as crenças comportamentais favoráveis mostram que a inclusão de alunos com deficiência nas turmas é benéfico para todos , assim como, que as crenças comportamentais desfavoráveis mostram que a presença de alunos com necessidades educativas especiais nas turmas não prejudica o clima de aula nem a aprendizage m dos alunos ditos normais . As crenças normativas mostram que os alunos sem deficiência valorizam a presença de alunos com n ecessidades educativas especiais nas suas turmas, ou seja a sua inclusão, sem estes prejudicarem o normal funcionamento das aulas, o que está comprovado nos resultados. Por fim os resultados também indicam que as crenças de controlo interno mostram que os alunos sem deficiência ajudam os alunos com necessidades educativas especiais dentro e fora da escola , mas com valores mais elevados dentro, e que as crenças de controlo externo provam que sempre que necessário deve haver um ajuste no currículo e nas actividades dos alunos com necessidades educativas especiaisItem A atitude dos alunos em relação à inclusão nas aulas de educação física: as estratégias de cooperação centradas nos objectivos(2014) Tenreiro, Bruno Filipe da Silva Lonet; Leitão, Francisco Alberto Ramos, orient.A presente investigação intitula-se A atitude dos alunos em relação à inclusão nas aulas de educação física – as estratégias de cooperação centradas nos objectivos, e tem como objectivo analisar a correlação existente entre a utilização de estratégias cooperativas centradas nos objectivos e as crenças comportamentais (favoráveis e desfavoráveis), crenças normativas e crenças de controlo (interno e externo) dos alunos, relativamente à inclusão dos seus pares com deficiência nas aulas de educação física. A recolha de dados foi realizada através de um inquérito que englobava dois questionários, “Escala de competição/cooperação” e “A atitude dos alunos sobre a inclusão dos seus pares com deficiência”, que utilizam uma escala de Likert de seis parâmetros de “1” a “6”. A amostra é constituída por 2094 participantes, distribuídos por doze escolas do concelho de Lisboa, que frequentam desde o 1º ciclo do ensino básico ao ensino secundário. A média de idades situase nos 13,24 anos (±1,9), sendo que 48,7% são do género masculino. Para o tratamento estatístico quantitativo foi utilizado o programa SPSS. Os resultados obtidos apresentam uma correlação significativa moderada entre as estratégias centradas nos objectivos e as crenças comportamentais favoráveis, crenças normativas, crenças de controlo e crenças de controlo interno. No entanto também apresentou uma correlação significativa fraca entre as estratégias centradas nos objectivos e as crenças comportamentais desfavoráveis e crenças de controlo externo. Para a primeira, esta significância é ainda negativa, destacado pela desvalorização dos alunos para comportamentos que desvalorizem ou sejam um entrave à inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais nas aulas de educação física. Estes resultados surgem em todas as hipóteses testadas, onde os alunos ditos normais mostram receptividade à cooperação com os alunos com deficiência, visto que os mesmos não são um entrave às suas aprendizagens mas sim uma forma de ganharem competências, tais como, tolerância, ajuda mútua e compreensão das diferentes características de cada indivíduo, estando abertos a alterações curriculares que ajudem a participação de todos os alunos.Item A atitude dos alunos face à inclusão dos seus pares com deficiência(2011) Martins, Vanessa Maria Fernandes; Leitão, Francisco Ramos, orient.A escola actual encontra-se perante o desafio de responder com afectividade às necessidades educativas especiais de uma população cada vez mais heterogénea, onde se adopte um modelo de atendimento adequado a cada um. Neste contexto, consideramos os alunos, os professores e os encarregados de educação elementos chave de todo o processo, sobre os quais recaem responsabilidades acrescidas na concretização da filosofia inclusiva. O presente estudo tem como objectivo averiguar a atitude dos alunos face à inclusão dos seus pares com deficiência, determinando o modo como estes percepcionam as atitudes dos professores e dos pais face à inclusão de alunos com NEE de carácter permanente, vantagens e desvantagens da inclusão de alunos com NEE de carácter permanente e a cooperação entre alunos com e sem deficiência, tendo em conta a tipologia da deficiência (motora e mental). No caso do nosso estudo, contámos com a participação de 520 alunos (N= 270 género feminino e N=250 do género masculino), uma amostra distribuída pelo 2ºciclo, 3º ciclo e secundário dos distritos de Setúbal e Lisboa. A recolha de dados concretizou-se pela aplicação do AID – EF, questionário da autoria de Ramos Leitão, 2011.Esta metodologia de recolha e tratamento de informação permitiu-nos concluir que, na opinião dos alunos ditos normais a atitude dos professores face à inclusão de alunos com NEE de carácter permanente (dimensão d1), não varia em função da tipologia da deficiência (deficiência motora e mental). Da mesma forma, não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos (deficiência motora e mental), na opinião dos alunos ditos normais, no que respeita às vantagens da inclusão dos alunos com NEE de carácter permanente (dimensão d2). Na opinião dos alunos ditos normais os resultados demonstraram que a cooperação entre alunos com e sem deficiência (dimensão d3), varia em função da tipologia da deficiência (deficiência motora e mental), apontando esses resultados para uma maior cooperação entre os alunos ditos normais e os seus pares com deficiência mental. Não foram igualmente encontradas diferenças significativas no que respeita às desvantagens da inclusão dos alunos com NEE de carácter permanente (dimensão 4), quando temos em consideração a tipologia da deficiência (deficiência motora e mental). Da mesma forma, na opinião dos alunos normais ditos normais a atitude dos pais face à inclusão de alunos com NEE de carácter permanente (dimensão d5) não variam em função da tipologia da deficiência (deficiência motora e mental).Item Atitude dos professores e dos alunos face ao ensino da dança em escolas públicas de Lisboa(2016) Machado, Francisco José Peixoto de Sousa; Costa, Francisco Alberto Arruda Carreiro da, orient.Esta tese de mestrado está relacionada com a atitude dos professores e dos alunos face ao ensino da dança em escolas públicas de Lisboa e Oeiras, destacando o papel da dança na educação e a forma como tem vindo a ser implementada através da educação física escolar. Aproveitamos este momento para refletir sobre o ensino da dança em algumas escolas públicas de Portugal. Seguimos uma metodologia qualitativa e utilizamos a entrevista estruturada de forma aberta, como técnica de inquirição, permitindo-nos auscultar os agentes educativos em estudo. Neste trabalho é nossa pretensão contribuir para a promoção da dança como uma ferramenta que pode originar um intercâmbio cultural e artístico entre todos os jovens estudantes de cada escola, traduzido numa interação permanente e na troca de experiências relacionadas com os diversos usos e costumes deste País e ainda estimular a prática da dança inclusiva nas suas diferentes facetas. Por outro lado estas ações podem estar inseridas numa lógica multidisciplinar que facilite e promova o sucesso escolar e uma melhor integração dos alunos no ambiente escolar onde estão inseridos.